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Tiroteio em Fortaleza começou com ação de quadrilha , diz  polícia

Suspeitos planejavam ataque à sede da Torcida Uniformizada do Fortaleza (TUF), no bairro Vila Demétrio

Cidades|David Plassa e Matheus Pastori, do R7

Tiroteio começou com quadrilha que planejava atacar sede de torcida
Tiroteio começou com quadrilha que planejava atacar sede de torcida Tiroteio começou com quadrilha que planejava atacar sede de torcida

O tiroteio na região central de Fortaleza que deixou sete mortos e mais sete feridos teve início com ação de uma quadrilha que planejava atacar a sede da Torcida Uniformizada do Fortaleza (TUF), no bairro Vila Demétrio. A informação é da Polícia Civil do Ceará, que apesar de ter identificado o ponto de partida dos ataques, ainda não confirma se os demais tiroteios na noite desta sexta-feira, 9, estão relacionados.

As autoridades acreditam que o bando teria se dividido próximo ao local de destino e uma parte seguiu para a Praça Gentilândia. Uma das vítimas foi Pedro Braga Neto, de 22 anos. Ele foi baleado e morto na rua Joaquim Magalhães, que fica perto da sede da organizada.

O jovem chegou a ser encaminhado para o hospital Instituto Doutor José Frota, mas não resistiu. Um homem e uma mulher não identificados também foram levados em estado grave para o mesmo centro médico de urgência. Ainda não há informações do estado de saúde deles.

"Foi horrível! A cada tiro pensei que iria morrer. Me joguei atrás de um carro, assim como várias pessoas, na tentativa de sobreviver", contou uma testemunha à TV Cidade, afiliada da RecordTV no Ceará. "Dessa vez foi pesado demais, eu ainda não estou bem. Meu coração está acelerado e o medo de ter perdido alguém é horrível", comentou outra sobrevivente.

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Há relatos de que ao menos três homens estariam envolvidos nos ataques. A polícia Militar tem realizado didligências para encontrar os suspeitos e informaram que eles usaram armas .40 e 380.

Já é o terceiro grande episódio de violência registrado na capital cearense desde o início do ano. Recentemente, três mulheres foram decapitadas após terem sido apontadas como supostas simpatizantes ou integrantes da facção Comando Vermelho (CV). Em janeiro, Fortaleza também presenciou a maior chacina do estado, que deixou 14 mortos na periferia da cidade.

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