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Botijão de gás custará R$ 70 em São Paulo até 30 de julho

Acordo entre o Procon e o Sergás estabelece que a venda do produto será limitada apenas a um botijão de 13 kg por pessoa

Economia|Do R7

Procon já recebeu 386 denúncias por preços abusivos
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O Procon de São Paulo, instituição de proteção e defesa dos consumidores, e o Sergás (Sindicato das Empresas Representantes de Gás Liquefeito de Petróleo da Capital e dos Municípios da Grande São Paulo) fecharam um acordo para limitar o preço de venda do botijão de gás de cozinha de 13 kg em R$ 70. O documento vale até o dia 30 de julho.

Para coibir a prática de estoque e a revenda clandestina, o acordo também estabelece que, durante esse período, a venda de gás será limitada apenas a um botijão por pessoa. Segundo o sindicato, que representa 22 revendedores, todos os seus associados venderão o botijão de gás desde que o consumidor leve o seu botijão vazio para troca, pelo preço de R$ 70.

Leia mais: Revendedores apontam escassez de gás de cozinha em 7 Estados

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“Em época de coronavírus não existe tabelamento, mas elevar o preço em relação ao que era praticado antes da pandemia sem justa causa é crime contra a economia popular e infração gravíssima contra os direitos do consumidor”, disse o secretário de Defesa do Consumidor, Fernando Capez.

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Os revendedores que cobrarem um preço maior terão que demonstrar que praticavam tal valor antes do período da pandemia. Para o consumidor que solicitar entrega do gás em casa será cobrada uma taxa de até R$ 9,90.

No período da quarentena, já houve 386 denúncias online contra preços abusivos do botijão de gás. As reclamações estão sendo recebidas via internet.

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