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Dólar tem 3ª queda consecutiva, e Ibovespa fecha em leve alta, com nomeações de ministros

A moeda americana caiu 0,33%, a R$ 5,1858; já o principal índice da bolsa teve variação positiva de 0,11%

Economia|Do R7


Petrobras teve o maior peso positivo no índice, enquanto Vale ficou no lado contrário
Petrobras teve o maior peso positivo no índice, enquanto Vale ficou no lado contrário

O Ibovespa fechou em leve alta nesta quinta-feira (22), após um pregão volátil diante de uma queda forte das ações em Nova York. Os negócios ainda foram mediados pelo anúncio de uma nova leva de ministros pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

A Petrobras teve o maior peso positivo no índice, enquanto a Vale ficou no lado contrário.

Já o dólar encerrou a sessão desta quinta-feira na terceira queda consecutiva em relação ao real na semana, cotado a R$ 5,1858 (-0,33%).

Após ajustes, o Ibovespa fechou com variação positiva de 0,11%, a 107.551,52 pontos. Na mínima, caiu a 106.509,70 pontos e, na máxima, subiu a 108.382,66. O volume financeiro da sessão foi de R$ 20,1 bilhões, ante média diária em dezembro, até a véspera, de R$ 30,1 bilhões.

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A principal notícia do dia foi a nomeação de mais de uma dezena de ministros por Lula, incluindo seu futuro vice, Geraldo Alckmin, para a pasta da Indústria e Comércio. O presidente eleito fez questão de dizer que vai "contemplar" aqueles que o ajudaram na campanha eleitoral mas ainda não foram citados.

Adriano Yamamoto, head comercial da corretora do C6 Bank, chamou atenção para a baixa liquidez do mercado na sessão, o que é comum no fim de ano, e disse não acreditar que "as nomeações estejam fazendo muito preço". Segundo ele, após a indicação de Fernando Haddad para o Ministério da Fazenda, a estratégia do governo já foi precificada pelos agentes financeiros.

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No Congresso, após a PEC do estouro ter sido aprovada na véspera, nesta quinta-feira foi o Orçamento de 2023 que teve o aval dos parlamentares, no que foi a última sessão deliberativa do ano, na medida em que deputados e senadores entram em recesso na sexta-feira (23). 

O exterior pressionou o cenário local, com queda de 1,4% do S&P 500, depois que dados econômicos fortes nos Estados Unidos elevaram os temores de um aumento de juros pelo banco central americano por mais tempo.

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O PIB (produto interno bruto) do país subiu a uma taxa anualizada de 3,2% no último trimestre, disse o governo em sua terceira estimativa. Isso representa revisão para cima em relação ao ritmo de 2,9% relatado no mês passado.

Já os novos pedidos de auxílio-desemprego subiram para 216.000 na semana encerrada em 17 de dezembro, abaixo da projeção de economistas consultados pela Reuters, de 222.000 reivindicações.

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