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Indústria já sente impacto no escoamento da produção, diz CNI

Indústria pede imediata liberação das estradas sob o risco de desabastecimento e falta de combustíveis

Economia|Do R7

Grupo de caminhoneiros fecha um trecho da rodovia Dom Pedro, em Atibaia
Grupo de caminhoneiros fecha um trecho da rodovia Dom Pedro, em Atibaia Grupo de caminhoneiros fecha um trecho da rodovia Dom Pedro, em Atibaia

A CNI (Confederação Nacional da Indústria) alerta para o iminente risco de desabastecimento e falta de combustíveis, caso as rodovias não sejam rapidamente desbloqueadas. Em nota, a confederação afirmou que as indústrias já sentem impactos no escoamento da produção e relatam casos de impossibilidade do deslocamento de trabalhadores.

As paralisações nas rodovias do país também já atingem o transporte de cargas essenciais, como equipamentos e insumos para hospitais, bem como matérias-primas básicas para as atividades industriais. Dados da CNI mostram que 99% das empresas brasileiras usam as rodovias para transporte de sua produção.

"O setor industrial se posiciona contrariamente a qualquer movimento que comprometa a livre circulação de trabalhadores e o transporte de cargas, e que provoque prejuízos diretos no processo produtivo e na vida dos cidadãos. O direito constitucional de ir e vir dos brasileiros

precisa ser respeitado. A CNI é veementemente contrária a qualquer manifestação antidemocrática que prejudique o país e sua população", afirma a CNI em nota.

"A CNI mantém permanente contato com representações setoriais e estaduais, a fim de monitorar os impactos dos bloqueios sobre as atividades produtivas do país, bem como interlocução direta com as instituições competentes visando à célere liberação de rodovias federais e estaduais, com a observância da decisão do STF (Supremo Tribunal Federal)", acrescenta o texto.

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