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Preço da casa própria sobe impulsionado pelo valor dos imóveis de um dormitório

Alta de 0,46% do Índice FipeZAP+ em maio eleva o preço de venda do metro quadrado construído no país para R$ 8.474

Economia|Do R7

Unidades de um dormitório puxam aumento dos imóveis
Unidades de um dormitório puxam aumento dos imóveis Unidades de um dormitório puxam aumento dos imóveis

A realização do sonho da casa própria ficou 0,46% mais cara ao longo do mês de maio, puxada pelo aumento de preço dos imóveis com um dormitório (+0,58%). Os dados foram divulgados nesta terça-feira (6) pelo Índice FipeZAP+.

As unidades de dois (+0,44%), três (0,45%) ou mais de quatro dormitórios (+0,3%) tiveram variações superiores à apresentada pelo indicador que acompanha a variação dos imóveis residenciais em 50 cidades brasileiras.

Nos 12 meses encerrados em maio, o indicador acumula alta de 5,67%. O avanço superior àquele apurado pela inflação oficial do período (+4,23%) é também maior entre os imóveis com apenas um quarto (+7,6%), contrastando com a alta mais modesta entre unidades com quatro ou mais dormitórios (+3,93%).

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Em termos nominais, o preço médio calculado para as 50 cidades monitoradas subiu para R$ 8.474/m², patamar superado apenas entre os imóveis construídos com apenas um quarto (R$ 9.969) e aqueles com quatro ou mais dormitórios (R$ 9.749). Na mesma base de análise, aqueles com dois dormitórios têm o valor mais baixo do metro quadrado, de R$ 7.635.

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Cidades

Entre todos municípios que integram o FipeZap+, Balneário Camboriú (SC) figura como o local mais caro para comprar um imóvel, com o preço do metro quadrado na casa dos R$ 12.213. Os preços no local acumulam valorização de 7,2% neste ano e de 22,46%% nos últimos 12 meses.

A cidade, conhecida pelos grandes edifícios, é acompanhada por Itapema, também localizada em Santa Catarina, onde o valor do metro quadrado é de R$ 11.368. Também no litoral de seu estado, a capital Vitória (ES) aparece na terceira colocação do ranking, com o metro quadrado dos imóveis comercializados por, em média, R$ 10.458.

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São Paulo (SP), Florianópolis (SC), Rio de Janeiro (RJ), Itajaí (SC), Barueri (SP), Brasília (DF) e Curitiba (PR) também têm o valor estimado dos imóveis acima da média nacional, com o metro quadrado orçado em, respectivamente, R$ 10.397, R$ 10.106, R$ 9.919, R$ 9.782, R$ 8.948, R$ 8.727 e 8.713.

Na outra ponta do índice, a cidade de Betim (MG) segue com o metro quadrado mais barato do Brasil, de R$ 3.709. O município mineiro é seguido por Pelotas (RS), São Vicente (SP) e Ribeirão Preto (SP). Nos municípios, cada espaço mínimo de terra está avaliado em R$ 4.118, R$ 4.154 e R$ 4.455, respectivamente.

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