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Valor do FGTS suspenso por 4 meses chega a R$ 5,9 bilhões 

Medida que adiou recolhimento do fundo teve adesão de 100 mil empregadores e preservou 7 milhões de empregos

Economia|Do R7

Empregadores que aderiram à suspensão terão de quitar 1ª parcela até o dia 6
Empregadores que aderiram à suspensão terão de quitar 1ª parcela até o dia 6 Empregadores que aderiram à suspensão terão de quitar 1ª parcela até o dia 6 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O valor em recolhimento do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) suspenso por 4 meses chegou a R$ 5,9 bilhões. A suspensão entre maio e agosto deste ano foi prevista por Medida Provisória como forma de estímulo à economia e suporte às empresas para enfrentar os impactos da pandemia de covid-19.

De acordo com a Caixa Econômica Federal, a suspensão de pagamentos gerou um fôlego para os empregadores e contribuiu diretamente para a preservação de mais de 7 milhões de empregos. A medida, que também foi realizada no ano passado, por causa da pandemia, não muda nada para o trabalhador.

Os cerca de 100 mil empregadores que aderiram à suspensão terão de quitar a primeira parcela dos pagamentos adiados até a próxima segunda-feira (6). Os recolhimentos suspensos serão parcelados até dezembro de 2021.

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A Caixa disponibilizou uma ferramenta para facilitar o pagamento dos recolhimentos e o acompanhamento dos débitos. Por meio da plataforma www.conectividadesocial.caixa.gov.br, os empregadores podem realizar consultas aos valores e emitir as guias de pagamento.

"O não recolhimento dos valores ao fundo gera impedimento ao empregador para emitir o CRF (Certificado de Regularidade do FGTS). Nos casos em que o recolhimento for efetuado após a data de vencimento, haverá a incidência de encargos", informa o banco.

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