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Eleições 2018
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'Brasil dança à beira do precipício com o radicalismo', diz Ciro Gomes

Candidato à Presidência afirmou que pode unir o Brasil, que está dividido desde as eleições de 2014. Ele aposta que as eleições estão em aberto

Eleições 2018|Karla Dunder, do R7


Ciro Gomes afirma que possui menor rejeição
Ciro Gomes afirma que possui menor rejeição

“O Brasil dança à beira do precipício com o radicalismo e a polarização”, disse nesta terça-feira (2) o candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, em entrevista à rádio “Itatiaia” de Belo Horizonte, em Minas Gerais. O pedetista se colocou como uma alternativa política e afirmou que pretende “unir o Brasil, que vive dividido desde as eleições de 2014”.

Questionado sobre os resultados apresentados pelos institutos de pesquisas, o candidato lembrou das últimas eleições presidenciais, quando as intenções de voto apontavam um segundo turno com Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (Rede).

“Na última hora, o eleitor, que já está descrente com a política, conversou com os parentes, acompanhou os últimos debates e o resultado foi diferente”, disse. "Acredito que as eleições ainda estão abertas. Sou o candidato que tem a menor rejeição e posso tirar o país dessa polarização”, afirmou o candidato à emissora.

Ciro Gomes também comentou a decisão do juiz federal Sérgio Moro de quebrar o sigilo da delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci, a quem o candidato do PDT chama de "dedo-duro".

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Na delação, Palocci afirma que o ex-presidente Lula ordenou, no início de 2010, que a Petrobras encomendasse a construção de 40 navios-sonda e que recursos ilícitos arrecadados pela estatal fossem usados na campanha eleitoral de Dilma Rousseff naquele ano.

“O PT terá cinco dias para se explicar, e vale dizer que essa delação foi feita por alguém muito próximo, Lula entregou a economia do Brasil a Palocci por 8 anos, e Dilma [entregou] o governo quando ele foi ministro da Casa Civil”, disse. “E já vimos esse filme, tudo isso foi usado para derrubar a presidente Dilma no impeachment”.

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Ciro também criticou o primeiro candidato nas pesquisas de intenção de voto, Jair Bolsonaro (PSL), questionando sua falta de experiência em cargos administrativos.

Ao ser indagado sobre qual candidato apoiaria caso não vá para o segundo turno, o presidenciável não quis responder.

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