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TSE oficializa a criação do Núcleo de Inteligência para impedir violência nas eleições

Primeira reunião do colegiado, presidido por Alexandre de Moraes, deve ocorrer nos próximos dias, para definir formas de atuação

Eleições 2022|Renato Souza, do R7, em Brasília

Prédio do TSE, que tem o ministro Moraes como presidente do Núcleo de Inteligência
Prédio do TSE, que tem o ministro Moraes como presidente do Núcleo de Inteligência Prédio do TSE, que tem o ministro Moraes como presidente do Núcleo de Inteligência

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) instalou o Núcleo de Inteligência, que tem como foco monitorar, prever e combater a violência relacionada às eleições deste ano. O colegiado será presidido pelo próprio presidente da corte, o ministro Alexandre de Moraes.

A criação do grupo foi publicada nesta quinta-feira (1°) no Diário de Justiça Eletrônico, por meio de uma resolução criada pelo tribunal. As atividades do núcleo ocorrerão por meio de uma parceria entre o TSE e o Conselho Nacional de Comandantes-Gerais das Polícias Militares.

Ministro Alexandre de Moraes
Ministro Alexandre de Moraes Ministro Alexandre de Moraes

A primeira reunião em torno do tema deve ser realizada nos próximos dias. As formas de funcionamento serão divididas, com a definição de parâmetros de coordenação entre a Justiça Eleitoral e a Polícia Militar nos estados.

A criação do grupo foi acordada no dia 24 de agosto, durante uma reunião em Brasília. De acordo com o TSE, representantes da Justiça Eleitoral e das PMs "atuarão em conjunto para coletar dados e processar informações de interesse da segurança pública durante o período eleitoral".

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Além de Moraes, o colegiado contará com a participação do juiz auxiliar Marco Antonio Martin Vargas, que assume a secretaria-executiva. O conselho de comandantes será representado pelos tenentes-coroneis Waldicharbel Gomes Moreira (DF), Lázaro Tavares de Melo da Silva (MG) e José Luís Santos Silva (BA).

Em relação à Polícia Militar, o foco é prever e impedir motins e atos de indisciplina ou atos antidemocráticos por parte dos integrantes da tropa durante a realização do primeiro e do segundo turno de votação, marcados para os dias 2 e 30 de outubro, respectivamente.

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