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Argentina registra 317 'eventos adversos' no início da vacinação

Segundo ministério, 99,3% dos episódios de dores no corpo, de cabeça e febre foram leves e não precisaram de mais cuidados

Internacional|Da EFE

Vacinação com a Sputnik V começou na última terça-feira na Argentina
Vacinação com a Sputnik V começou na última terça-feira na Argentina Vacinação com a Sputnik V começou na última terça-feira na Argentina (Juan Ignacio Roncoroni / EFE - Arquivo)

O Ministério da Saúde da Argentina informou nesta sexta-feira (1º) que foram registrados 317 "eventos adversos" posteriores à aplicação de 32.013 doses da vacina Sputnik V, nos primeiros dias de campanha de imunização contra o novo coronavírus no país.

Leia também: Argentina começa vacinação contra covid com profissionais da saúde

Esses casos, de acordo com a pasta, foram notificados até às 23h59 desta quarta-feira, pelo Sistema de Informação Sanitária da Argentina.

"44,2% dos eventos adversos reportados correspondem a pessoas com febre, cefaleia e/ou mialgias, iniciadas de seis a oito horas depois da vacinação", indica comunicado do Ministério da Saúde.

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Além disso, há relatos de dor no local da injeção, hiperemia e inchaço, além de náuseas, dispepsia, diminuição do apetite, entre outros.

"99,3% dos eventos relatados foram leves e moderados, não exigindo hospitalização, e evoluindo com recuperação total", indica o Ministério da Saúde, em comunicado.

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"Estas reações têm uma duração média de 24 horas", completa a nota divulgada pela pasta.

Campanha de vacinação

A Argentina iniciou na última terça-feira a campanha de vacinação em todo o país, com o lote de 300 mil doses da Sputnik V, que é produzida na Rússia, que está sendo aplicada inicialmente nos funcionários da saúde que estão na linha de frente.

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A Argentina já se comprometeu a comprar 51 milhões de doses de diferentes agentes imunizantes, da AstraZeneca (22,4 milhões), do Fundo de Investimento Direto da Rússia (20 milhões), do mecanismo Covax (9 milhões).

Além disso, o governo do país está negociando a aquisição das vacinas produzidas pelas companhias farmacêuticas Pfizer, Sinovac e Sinopharm.

O próximo passo na Argentina é avançar para a segunda etapa da campanha, em adultos maiores de 70 anos, para seguir depois aos adultos de 60 a 69 anos, integrantes das Forças Armadas, agentes de segurança pública, professores, entre outas funções essenciais.

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