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Biden sobe tom e chama Putin de 'ditador assassino'

Presidente dos Estados Unidos chamou líder da Rússia de 'criminoso de guerra' nesta quinta-feira (17)

Internacional|

Joe Biden em evento que celebrou as ligações irlandesas e americanas
Joe Biden em evento que celebrou as ligações irlandesas e americanas Joe Biden em evento que celebrou as ligações irlandesas e americanas

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, elevou nesta quinta-feira (17) o tom contra Vladimir Putin, ao descrever o mandatário russo como um "ditador assassino" que autorizou ataques "desumanos" contra a Ucrânia.

Biden usou essas palavras um dia depois de tachar Putin como "criminoso de guerra" por causa das táticas da Rússia na invasão da Ucrânia, declaração que o Kremlin considerou "inaceitável e imperdoável".

"[Putin é] um ditador assassino, um puro bandido que está travando uma guerra imoral contra o povo da Ucrânia", afirmou Biden durante um almoço no Congresso por causa do Dia de São Patrício, o santo padroeiro da Irlanda.

No início do dia, Biden também condenou diretamente o presidente russo durante uma reunião virtual com o primeiro-ministro irlandês Micheál Martin, no Salão Oval. "A brutalidade de Putin e o que as suas tropas estão fazendo na Ucrânia são algo simplesmente desumano", disse o presidente dos EUA.

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Nesta quarta-feira (16), Biden descreveu Putin pela primeira vez como um "criminoso de guerra", algo que a sua porta-voz, Jen Psaki, atribuiu às "ações bárbaras" da Rússia durante a invasão da Ucrânia.

Psaki disse que o Departamento de Estado ainda não tinha feito uma declaração formal acusando a Rússia de cometer crimes de guerra, e que a revisão "legal" da questão estava "em curso" na sede da diplomacia dos EUA.

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Os EUA disseram no início deste mês que estão "documentando" os ataques russos na Ucrânia e o seu impacto na população civil, para garantir que a Rússia seja "responsabilizada" se for descoberto que cometeu crimes de guerra.

O procurador-chefe do TPI (Tribunal Penal Internacional), Karim Khan, frisou que os ataques a civis na Ucrânia são "um crime" que o seu gabinete pode investigar.

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