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Congressistas querem mudar lei de compra de vacinas na Argentina

Parlamentares pedem que o Executivo modifique legislação para permitir a compra de vacinas da Pfizer contra a covid-19

Internacional|Do R7

As vacinas da Pfizer têm uso autorizado, mas ainda não foram compradas pela Argentina
As vacinas da Pfizer têm uso autorizado, mas ainda não foram compradas pela Argentina As vacinas da Pfizer têm uso autorizado, mas ainda não foram compradas pela Argentina

Parlamentares da Argentina, tanto governistas quanto da oposição, afirmaram nesta terça-feira (8), durante uma audiência com laboratórios produtores de imunizantes contra a covid-19, que desejam fazer mudanças na lei de vacinas aprovada no ano passado. A ideia é ultrapassar barreiras que ainda impedem a compra de vacinas da Pfizer.

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O país já aprovou o uso emergencial do imunizante, mas as negociações entre a farmacêutica e o governo argentino ainda não foram concluídas. Como as tratativas vêm sendo realizadas em segredo e o representante da Pfizer no país não deu detalhes sobre o que impede um desfecho, os congressistas pedem que o governo solicite a alteração para acabar com esse obstáculo.

Diante do questionamento dos parlamentares sobre se o marco legal das vacinas seria compatível com o que a empresa precisa para fechar um acordo de venda com o país, o gerente-geral da Pfizer no país, Nicolás Vaquer, evitou dizer que não, mas disse que a lei "não é compatível com alguns dos aspectos contratuais, especialmente nas proteções" à empresa.

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O executivo também negou boatos de que haveria algum tipo de pedido de pagamentos indevidos ou comissões na negociação. E confirmou que o laboratório ofereceu, em outubro de 2020, um contrato para 13,2 milhões de doses, das quais 8 milhões seriam entregues entre dezembro de 2020 e julho de 2021.

Além da vacina da Pfizer, outros três imunizantes já foram aprovados na Argentina: AstraZeneca, Sputnik V e Sinopharm.

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