Exames preliminares apontam que uma falha técnica teria sido responsável pela queda do avião russo que caiu neste sábado (31) na península do Sinai, no Egito. O Airbus A321 levava 224 pessoas (217 passageiros e sete tripulantes) de um resort no Egito para São Petesburgo, na Rússia. Não houve sobreviventes, segundo fontes médicas e de segurança.
As informações são de uma fonte de segurança da agência Reuters. Desde o início do dia, equipes de resgate se encaminharam para a região de Sinai, no norte do Egito, onde aconteceu a queda.
Já foram encontrados 150 corpos na região do acidente e os peritos também já possuem a caixa preta da aeronave, que deve revelar a causa do desastre do voo KGL 9268. Os corpos estão sendo encaminhados para o Cairo, capital do Egito, onde os médicos já começaram o processo para identificação dos corpos.
A Associação de Operadoras de Turismo da Rússia publicou uma lista dos passageiros e tripulantes que estariam no voo KGL 9268 em seu site oficial.
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As equipes de busca e resgate ainda estão recolhendo os restos mortais das vítimas, disseram as fontes. A companhia aérea russa Kogalymavia, responsável pelo avião, afirma que o Airbus estava em perfeitas condições.
O Comitê de Investigação da Rússia abriu um processo criminal contra a companhia. Uma equipe de especialistas russos será enviada para o local para investigar as razões do acidente.
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