Além da Guiana: veja outros países da América do Sul com quem a Venezuela já teve atritos
Caracas elevou as tensões com Georgetown depois que o governo venezuelano propôs um referendo de anexação territorial
Internacional|Do R7
![Nicolas Maduro Venezuela](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/LG6WVLLDGJI5TETU6QR6G2XGDI.jpg?auth=11b2ce87e18453176941412f93fd979f893bbf8f4ae28774aa89c46b6c3204fe&width=1024&height=682)
![A Venezuela e a Colômbia vivem momentos de rompimento e estreitamento dos laços diplomáticos e políticos desde, pelo menos, o fim da década de 1990.
O rompimento de relações mais recente aconteceu em 2019, quando o então presidente colombiano, Iván Duque, demonstrou apoio a Juan Guaidó, autodeclarado presidente interino da Venezuela e parte da oposição ao atual governo.
Como resposta, Maduro decretou a suspensão das relações políticas e diplomáticas entre os países. As relações entre as duas partes foram retomadas no fim de agosto de 2022](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/WH5OQT33JBPHZJPEKQAH4JTJ3A.jpg?auth=b5cc22b4440dc148804fc14aa4e2ad2a19c4b6e4f7379ea6d040818c126fb51e&width=770&height=419)
![Outro país com quem a Venezuela já rompeu relações diplomáticas no passado, e depois as retomou, foi a Argentina.
O laço entre as nações foi cortado em 2017, durante a gestão de Mauricio Macri. Na época, o então presidente integrou a Argentina ao Grupo de Lima — um agrupamento de chanceleres de países das Américas —, que reconhecia uma crise na Venezuela e buscava uma solução para tal.
O vínculo entre a Venezuela e a Argentina foi restabelecido em 2022, quando, em abril daquele ano, o presidente Alberto Fernandéz afirmou que pretendia retomar as relações diplomáticas com Caracas](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/35UKWFYXRNPWRGTDHW5GS4ILWM.jpg?auth=3d4c02a9ba64b695e20bd93e6d1fd080c06c82fee5161c87a7438289d21d2c1f&width=770&height=419)
![A Venezuela também fez uma pausa nas relações diplomáticas com o Paraguai durante quatro anos — entre 2019 e 2023. Em comunicado divulgado no dia 15 de novembro, os países afirmaram que concordaram em restabelecer seus laços diplomáticos e consulares.
O vínculo entre as partes havia sido rompido em janeiro de 2019, quando o Paraguai rejeitou a reeleição do presidente Nicolás Maduro. Além de considerar o resultado das urnas um processo "ilegítimo", o então presidente Abdo Benítez deu apoio e reconhecimento ao opositor Juan Guaidó](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/WQBEUGHEHVNPLO3M3XN26QIRDM.jpg?auth=b0db0114e807efc8b66c6aedf96272f8cd87f8649bd918c3857ab35c1386e003&width=770&height=419)
![Lula e Maduro em encontro em Brasília em maio de 2023](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/ABRCAQIPXBIX7H2XJQPXUFAOII.jpg?auth=a5420e008e4a297b680fb00876d18f4c852803e484e56ccb230cfcc772935851&width=1500&height=844)
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![Nicolás Maduro e Jair Bolsonaro](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/U3VXSZZOOZKP7KGBIIABWAS2JQ.jpg?auth=2928021a454330b52ab7c7cb81004d1cff50a1e5ca209fccfb0f5cb10f01d18f&width=976&height=549)
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