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Polícia encontra pelo menos 58 corpos em seita que defendia 'jejum até a morte' no Quênia

Investigadores intervieram na floresta de Shakahola após denúncia que mostrava a existência de possível vala comum no local

Internacional|Do R7

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  • A Igreja Internacional das Boas Novas era liderada pelo autodenominado pastor Paul Mackenzie, um ex-taxista O líder religioso foi preso em março acusado da morte de duas crianças em circunstâncias semelhantes, mas foi liberado sob fiança
    A Igreja Internacional das Boas Novas era liderada pelo autodenominado pastor Paul Mackenzie, um ex-taxista O líder religioso foi preso em março acusado da morte de duas crianças em circunstâncias semelhantes, mas foi liberado sob fiança A Igreja Internacional das Boas Novas era liderada pelo autodenominado pastor Paul Mackenzie, um ex-taxista O líder religioso foi preso em março acusado da morte de duas crianças em circunstâncias semelhantes, mas foi liberado sob fiança EFE/EPA/STR - 21.4.2023
  • Quase todos os corpos dos mortos no chamado "massacre de Shakahola" foram exumados naquela floresta, que cobre mais de 320 hectares, enquanto apenas alguns morreram no hospital devido à gravidade de seu estado
    Quase todos os corpos dos mortos no chamado "massacre de Shakahola" foram exumados naquela floresta, que cobre mais de 320 hectares, enquanto apenas alguns morreram no hospital devido à gravidade de seu estado Quase todos os corpos dos mortos no chamado "massacre de Shakahola" foram exumados naquela floresta, que cobre mais de 320 hectares, enquanto apenas alguns morreram no hospital devido à gravidade de seu estado Yasuyoshi Chiba/AFP - 23.4.2023
  • Paul Mackenzie está preso desde 14 de abril e é acusado de terrorismo. Além dele, cerca de 40 outros suspeitos de envolvimento nas mortes foram detidos. Entre eles, estão homens que ficaram encarregados de vigiar para que nenhum fiel acabasse com o jejum ou escapasse da floresta
    Paul Mackenzie está preso desde 14 de abril e é acusado de terrorismo. Além dele, cerca de 40 outros suspeitos de envolvimento nas mortes foram detidos. Entre eles, estão homens que ficaram encarregados de vigiar para que nenhum fiel acabasse com o je... Paul Mackenzie está preso desde 14 de abril e é acusado de terrorismo. Além dele, cerca de 40 outros suspeitos de envolvimento nas mortes foram detidos. Entre eles, estão homens que ficaram encarregados de vigiar para que nenhum fiel acabasse com o jejum ou escapasse da floresta Yasuyoshi Chiba/AFP - 23.4.2023
  • As autoridades esperam que o número de mortos aumente ainda mais, uma vez que as buscas por valas comuns continuam numa vasta zona da costa queniana, cerca de três meses após a descoberta das primeiras vítimas.
    As autoridades esperam que o número de mortos aumente ainda mais, uma vez que as buscas por valas comuns continuam numa vasta zona da costa queniana, cerca de três meses após a descoberta das primeiras vítimas. As autoridades esperam que o número de mortos aumente ainda mais, uma vez que as buscas por valas comuns continuam numa vasta zona da costa queniana, cerca de três meses após a descoberta das primeiras vítimas. Yasuyoshi Chiba/AFP - 23.4.2023
  • O balanço do "massacre de Shakahola", nome da floresta do Quênia onde uma seita evangélica que praticava jejum extremo se reunia, subiu, na segunda-feira (17), para 403 mortos, após a descoberta de 12 novos corpos. As autoridades esperam que o balanço aumente, já que as buscas continuam, mesmo após quase três meses depois da descoberta das primeiras vítimas. Veja a seguir o que se sabe sobre o caso:
    O balanço do "massacre de Shakahola", nome da floresta do Quênia onde uma seita evangélica que praticava jejum extremo se reunia, subiu, na segunda-feira (17), para 403 mortos, após a descoberta de 12 novos corpos. As autoridades esperam que o balanço ... O balanço do "massacre de Shakahola", nome da floresta do Quênia onde uma seita evangélica que praticava jejum extremo se reunia, subiu, na segunda-feira (17), para 403 mortos, após a descoberta de 12 novos corpos. As autoridades esperam que o balanço aumente, já que as buscas continuam, mesmo após quase três meses depois da descoberta das primeiras vítimas. Veja a seguir o que se sabe sobre o caso: EFE/EPA/STR - 21.4.2023
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  • A seita defendia jejuar até a morte para "se encontrar com Jesus". No mês passado, a Justiça abriu um processo por "tentativa de suicídio" contra 65 adeptos que se recusaram a comer depois de serem retirados da floresta As autópsias realizadas até agora revelaram que a maioria das vítimas morreu de fome. Outras, no entanto, entre elas crianças, foram estranguladas, agredidas ou asfixiadas até a morte
    A seita defendia jejuar até a morte para "se encontrar com Jesus". No mês passado, a Justiça abriu um processo por "tentativa de suicídio" contra 65 adeptos que se recusaram a comer depois de serem retirados da floresta As autópsias realizadas até ago... A seita defendia jejuar até a morte para "se encontrar com Jesus". No mês passado, a Justiça abriu um processo por "tentativa de suicídio" contra 65 adeptos que se recusaram a comer depois de serem retirados da floresta As autópsias realizadas até agora revelaram que a maioria das vítimas morreu de fome. Outras, no entanto, entre elas crianças, foram estranguladas, agredidas ou asfixiadas até a morte Yasuyoshi Chiba/AFP - 23.4.2023
  • O governo do Quênia informou que quer transformar a floresta de Shakahola em um memorial. "O governo a transformará em um memorial nacional, um local de memória para que os quenianos e o mundo não esqueçam o que o ocorreu aqui", afirmou o ministro do Interior, Kithure Kindiki
    O governo do Quênia informou que quer transformar a floresta de Shakahola em um memorial. "O governo a transformará em um memorial nacional, um local de memória para que os quenianos e o mundo não esqueçam o que o ocorreu aqui", afirmou o ministro do ... O governo do Quênia informou que quer transformar a floresta de Shakahola em um memorial. "O governo a transformará em um memorial nacional, um local de memória para que os quenianos e o mundo não esqueçam o que o ocorreu aqui", afirmou o ministro do Interior, Kithure Kindiki Yasuyoshi Chiba/AFP - 23.4.2023
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