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Rússia x Ucrânia

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Jovem ucraniana viraliza nas redes mostrando seus locais favoritos destruídos pela guerra

Vídeo de restaurantes, lojas e escolas destruídos por bombardeios teve mais de 4,6 milhões de visualizações no TikTok

Internacional|Larissa Crippa*, do R7

Ucraniana compartilha vídeo que mostra seus locais favoritos destruídos pela guerra
Ucraniana compartilha vídeo que mostra seus locais favoritos destruídos pela guerra Ucraniana compartilha vídeo que mostra seus locais favoritos destruídos pela guerra

A guerra na Ucrânia completa 1 ano no dia 24 de fevereiro. As bombas lançadas pela Rússia reduziram prédios a escombros e deixaram um rastro de destruição em diversas cidades do país no Leste Europeu. 

Anna Malygon é uma jovem ucraniana que está usando o perfil no TikTok para denunciar a situação em que está Kharkiv, a cidade em que vive, após quase 12 meses de conflito. Ela usou uma nova "trend" (vídeos de temas que estão em alta no momento) para registrar como estão seus locais favoritos.

Em uma de suas postagens, a garota passa por restaurantes, lojas, casa de amigos e instituições de ensino em que já estudou: todos destruídos. Anna tem 833 mil seguidores no TikTok e o vídeo teve mais de 4,6 milhões de visualizações.

Anna aparece vestida com colete, capacete e outras proteções quando está produzindo conteúdo pelas áreas devastadas. Seus seguidores deixam mensagens de apoio nos comentários e ela já contou no Instagram que esse contato tem sido essencial para construir um senso de normalidade.

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Aos comentários de crítica a sua postura, ou até mesmo que duvidam da seriedade da guerra, rebate: "Ucranianos estão vivendo em guerra por quase 1 ano agora. O que você espera que façamos? Ficar no abrigo o tempo todo?"

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Ela ainda explica que todos tentam manter alguma normalidade no dia a dia quando os ataques inimigos não estão ocorrendo. "Pessoas que ouvem explosões todos os dias estão se acostumando e continuam vivendo suas vidas. Quem já estudou história sabe que as pessoas viveram suas vidas durante as guerras mundiais. Um dia tem mísseis atingindo Kiev, mas no outro continuamos seguindo". 

*Estagiária do R7, sob supervisão de Pablo Marques 

Bombardeios a alvos civis e expectativas por novas armas marcam o 11º mês de guerra na Ucrânia

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A guerra da Ucrânia chegou ao 11º mesversário de invasão na terça-feira (24). Às vésperas de completar um ano de confronto, bombardeios a alvos civis e pedidos de Kiev por novas armas marcaram os últimos 30 dias. O chefe do Exército da Noruega, Eirik Kristoffersen, estima que 180 mil soldados russos morreram no conflito, enquanto outras 100 mil baixas foram registradas do lado ucraniano
O chefe do Exército da Noruega, Eirik Kristoffersen, estima que 180 mil soldados russos morreram na guerra, enquanto outras 100 mil baixas foram registradas do lado ucraniano. Os números noruegueses, porém, não correspondem aos divulgados pelos países envolvidos no conflito, que desde o início do confronto discordam nesse tipo de dado
Refugiados ucranianos chegam a um centro de registro de deslocados em meio à invasão russa
Os números mais atualizados de mortes de civis também são do Exército da Noruega, que estima em 30 mil pessoas. Apesar do grande número de baixas da população local, as Forças Armadas da Rússia continuam afirmando que os bombardeios são direcionados a alvos militares
Um desses ataques a alvos civis, em Dnipro, terminou com 45 pessoas mortas, 80 feridas e 20 desparecidas. De acordo com a Presidência da Ucrânia, 200 apartamentos foram destruídos no incidente, que não teve autoria assumida por nenhum dos governos
Dias antes, um cessar-fogo proposto pela Rússia durante a celebração do Natal ortodoxo terminou com registros de ataques de ambos os lados. Essa foi a primeira tentativa de trégua desde o início do confronto
O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, continua em busca de armas para o país. Após receber mais R$ 13 bilhões dos Estados Unidos em ajuda militar, o governo de Kiev publicou um vídeo em que diz que o apoio bélico internacional "não é caridade, é investimento"
Tanque leopardo 2

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A guerra da Ucrânia chegou ao 11º mesversário de invasão na terça-feira (24). Às vésperas de completar um ano de confronto, bombardeios a alvos civis e pedidos de Kiev por novas armas marcaram os últimos 30 dias. O chefe do Exército da Noruega, Eirik Kristoffersen, estima que 180 mil soldados russos morreram no conflito, enquanto outras 100 mil baixas foram registradas do lado ucraniano
O chefe do Exército da Noruega, Eirik Kristoffersen, estima que 180 mil soldados russos morreram na guerra, enquanto outras 100 mil baixas foram registradas do lado ucraniano. Os números noruegueses, porém, não correspondem aos divulgados pelos países envolvidos no conflito, que desde o início do confronto discordam nesse tipo de dado
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