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Líderes europeus aplaudem Merkel de pé em sua última cúpula 

Chanceler homenageada por sua sabedoria deixará de liderar a Alemanha após 16 anos no poder

Internacional|

A chanceler alemã Angela Merkel chega ao segundo dia de uma cúpula da UE no Prédio do Conselho Europeu em Bruxelas
A chanceler alemã Angela Merkel chega ao segundo dia de uma cúpula da UE no Prédio do Conselho Europeu em Bruxelas A chanceler alemã Angela Merkel chega ao segundo dia de uma cúpula da UE no Prédio do Conselho Europeu em Bruxelas

Os líderes europeus aplaudiram de pé a chanceler alemã Angela Merkel nesta sexta-feira (22), no início da cúpula em Bruxelas, que será a última da líder após 16 anos no poder, informaram fontes próximas a ela.

Merkel deixa legado econômico, mas peca em influência política

"Espero que não se incomode com esta cerimônia em sua última cúpula", disse Charles Michel, presidente do Conselho. "As reuniões dos 27 sem Ângela (Merkel) são como Roma sem o Vaticano ou Paris sem a Torre Eiffel", continuou o dignitário da comunidade.

“A sua despedida da cena europeia nos afeta politicamente, mas também nos emociona. É um monumento”, declarou Charles Michel, destacando “a sabedoria” da chanceler, líder que os europeus sentirão saudades “especialmente em tempos difíceis”.

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Chefes de Estado e de Governo já haviam elogiado o espírito de compromisso da líder alemã, como o austríaco Alexander Schallenberg que a descreveu como uma "pacificadora na UE" ou o luxemburguês Xavier Bettel para quem ela era "uma máquina do compromisso".

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Para esta última cúpula, na qual a Polônia monopoliza todas as negociações por suas violações do estado de direito, Merkel novamente deixou sua marca ao defender o diálogo com Varsóvia.

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Os dignitários europeus entregaram à chanceler um presente que representa o edifício onde se realizam as conferências.

Durante o seu discurso, Charles Michel também prestou homenagem ao sueco Stefan Löfven, que deixará o cargo de primeiro-ministro em novembro, posição que ocupa desde 2014.

“O senhor marcou os nossos encontros com a sua presença forte e tranquilizadora”, disse Michel a Löfven, agradecendo também o seu compromisso com o “progresso social”, segundo a mesma fonte.

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