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Maduro diz que punirá 'traidores' que apoiam bloqueio dos EUA

'Querem batalha? Vamos para a batalha. Estamos prontos. A fúria bolivariana está pronta para a batalha', disse o presidente da Venezuela

Internacional|Da EFE

Maduro ameaçou castigar com severidade os 'traidores' que apoiam bloqueio
Maduro ameaçou castigar com severidade os 'traidores' que apoiam bloqueio Maduro ameaçou castigar com severidade os 'traidores' que apoiam bloqueio

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ameaçou nesta quarta-feira (7) castigar com severidade os "traidores" que apoiam o bloqueio total de bens do governo do país sob jurisdição dos Estados Unidos decretado por Donald Trump na última segunda-feira (5).

"Vamos ativar uma contraofensiva com a Assembleia Nacional Constituinte, com todos os poderes e vamos fazer justiça. Vamos fazer justiça diante dos traidores da pátria. Vamos com tudo", disse Maduro em entrevista concedida à emissora estatal "VTV".

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As ameaças foram feitas durante o programa comandado por Diosdado Cabello, atual presidente da Assembleia Nacional Constituinte, órgão composto apenas por chavistas e que não é reconhecido por vários países.

"Querem batalha? Vamos para a batalha. Estamos prontos. A fúria bolivariana está pronta para a batalha", continuou o presidente da Venezuela.

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Maduro afirmou que o povo venezuelano está indignado e já reagiu às sanções econômicas aplicadas pelos Estados Unidos indo às ruas de Caracas nesta quarta-feira. Mais cedo, o líder chavista convocou uma jornada mundial de protestos contra Trump para o sábado.

"Essa é a fúria bolivariana que os EUA e seu governo imperialista vão ver a partir de hoje e dos dias que estão por vir. Justiça é o que pede o povo frente à agressão imperialista", disse.

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O líder chavista explicou também os motivos para suspender o diálogo político para solucionar a crise do país com a oposição. As conversas, mediadas pela Noruega, seriam retomadas amanhã, em Barbados.

"O imperialismo americano enlouqueceu e deu uma facada na alma da Venezuela. Eles (oposição) fizeram festa, aplaudiram. Nessas condições não dá (para continuar as conversas)", afirmou o presidente da Venezuela.

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Maduro ainda afirmou que sempre defendeu a manutenção de canais de diálogo com a oposição e revelou que sempre houve "conversas secretas" para "aproximar posições".

O chavismo alega que as sanções americanas são um ato de "terrorismo econômico" e que afetarão as compras de alimentos e remédios por parte do país. Já a oposição liderada por Juan Guaidó e a Casa Branca negam o argumento apresentado por Maduro e seus aliados.

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