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Mercosul discute cooperação para combater o crime organizado transnacional

Ministros da área de segurança estudam alternativas para fortalecer as operações fronteiriças e o combate à corrupção

Internacional|Do R7

Mercosul discute forma de fortalecer a segurança no bloco
Mercosul discute forma de fortalecer a segurança no bloco Mercosul discute forma de fortalecer a segurança no bloco

Os titulares das pastas responsáveis pela área de segurança dos países do Mercosul analisaram nesta sexta-feira (4), em Assunção, no Paraguai, o combate ao crime organizado transnacional e os mecanismos para fortalecer a cooperação, informaram fontes oficiais.

As autoridades convidadas participaram hoje da XLVII Reunião de Ministros do Interior e Segurança do Mercosul e Estados Associados, encerrada nesta sexta-feira (3) após três dias de deliberações no Paraguai, que ocupa a Presidência temporária do Mercosul.

Especificamente, os ministros abordaram a questão da proteção dos agentes no combate ao crime organizado, tema que ganhou ainda mais relevância após o assassinato do promotor antimáfia paraguaio Marcelo Pecci.

Pecci foi baleado no último dia 10 de maio em uma praia na Colômbia, para onde havia viajado com sua esposa, a jornalista paraguaia Claudia Aguilera, em lua de mel. Também nesta sexta-feira (3), o presidente colombiano, Iván Duque, anunciou em Washington a captura em seu país de "todos os supostos envolvidos" na morte de Pecci.

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Por sua vez, o procurador-geral da Colômbia, Francisco Barbosa, disse em um vídeo postado na conta do Twitter dessa instituição que cinco pessoas foram presas durante duas operações na cidade de Medellín.

Além das repercussões do assassinato de Pecci, nesse último dia de evento no Paraguai, as autoridades do Mercosul e países convidados também falaram sobre segurança nas fronteiras e cooperação em questões de migração.

Além disso, analisaram as opções para fortalecer a cooperação nas áreas fronteiriças, bem como o combate à corrupção. Na reunião, presidida pelo ministro do Interior paraguaio, Federico González, o Brasil esteve representado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, e pelo diretor-geral da Polícia Federal, Márcio Nunes de Oliveira.

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