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Terror na Europa

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Polícia espanhola prende um dos suspeitos de ataque em Barcelona

Um dos autores seria Driss Oukabir, que alugou o veículo usado em fuga

Internacional|Do R7, com ANSA Brasil

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Pouco se sabe sobre a identidade de Driss Oukabir, um dos suspeitos de participar do atropelamento
Pouco se sabe sobre a identidade de Driss Oukabir, um dos suspeitos de participar do atropelamento

A polícia espanhola prendeu um dos suspeitos de envolvimento no atropelamento com uma van que feriu dezenas de pessoas e deixou mais de 10 mortos nesta quinta-feira (17), em Barcelona, na Espanha.

Segundo o jornal El País, trata-se de Driss Oukabir [foto], mas ainda não se sabe mais detalhes sobre sua identidade. Já o diário El Confidencial confirma a informação que uma pessoa chamada Driss alugou um veículo, mas aquele que seria usado para a fuga após o atentado. Essa segunda van foi encontrada em Vic, município dos arredores de Barcelona, perto de uma unidade da rede de lanchonetes Burger King.

Imagens divulgadas nas redes sociais mostram cenário de terror em Barcelona

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Nesta quinta-feira (17), uma van atropelou dezenas de pessoas em Barcelona, na Espanha, deixando vários feridos e mais de dez mortos. A polícia confirmou que a "enorme colisão" foi um atentado terrorista — já considerado o segundo maior do século 21 no país
A história recente da Espanha foi marcada prinpalmente pelos ataques de 11 de março de 2004 — também conhecidos como 11-M. Os bombardeios, que ocorreram três dias antes das eleições gerais espanholas, foram dirigidos por uma célula terrorista contra o sistema de trens suburbanos na região de Cercanías, em Madrid. Pelo menos 191 pessoas foram mortas e mais de 2 mil ficaram feridas
Pouco depois, em 2006, bombardeios coordenados pelo grupo separatista ETA político-militar deixaram dois mortos e pelo menos 52 feridos em um estacionamento no Aeroporto Barajas [foto], em Madrid
O ETA já havia dirigido ataques a bomba em Madrid em 1979. Na ocasião, além do Aeroporto Barajas, as estações de trem Atocha e Chamartín também foram atingidas. No total, sete pessoas morreram, e mais de 100 ficaram feridas 
Formado principalmente por cidadãos bascos — grupo étnico que habita partes do norte da Espanha —, o ETA luta por meio do terrorismo e da guerra armada para que seu território seja um Estado completamente separado. Nesse sentido, o grupo já organizou também bombardeios contra uma base da Guarda Civil na cidade de Burgos, atentados com carro-bomba na cidade de Getxo e explosões com minas navais na cidade de Palma Nova
Para além dos incidentes coordenados pelo ETA, um dos primeiros atentados que chocou a população foi a matança de Atocha, ocorrida em 1977, também em Madrid. O ataque a tiros foi organizado por grupos de extrema-direita contra um escritório de advogados trabalhistas e militantes comunistas situado na rua Atocha. Quatro pessoas foram mortas e cinco ficaram gravemente feridas. Na imagem, é possível ver o monumento em homenagem às vítimas que se situa na via ainda hoje
Já em 1985, um ataque a bomba contra um restaurante denominado El Descanso, em Madrid, feriu 82 pessoas e deixou 18 mortos — entre as vítimas fatais, estavam 11 funcionários públicos dos Estados Unidos. Acredita-se que esses eram os principais alvos do bombardeio. À época, o ministro do interior da Espanha, José Barrionuevo, apontou uma organização jihadista como a responsável pelo atentado

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Nesta quinta-feira (17), uma van atropelou dezenas de pessoas em Barcelona, na Espanha, deixando vários feridos e mais de dez mortos. A polícia confirmou que a "enorme colisão" foi um atentado terrorista — já considerado o segundo maior do século 21 no país
A história recente da Espanha foi marcada prinpalmente pelos ataques de 11 de março de 2004 — também conhecidos como 11-M. Os bombardeios, que ocorreram três dias antes das eleições gerais espanholas, foram dirigidos por uma célula terrorista contra o sistema de trens suburbanos na região de Cercanías, em Madrid. Pelo menos 191 pessoas foram mortas e mais de 2 mil ficaram feridas
Pouco depois, em 2006, bombardeios coordenados pelo grupo separatista ETA político-militar deixaram dois mortos e pelo menos 52 feridos em um estacionamento no Aeroporto Barajas [foto], em Madrid
O ETA já havia dirigido ataques a bomba em Madrid em 1979. Na ocasião, além do Aeroporto Barajas, as estações de trem Atocha e Chamartín também foram atingidas. No total, sete pessoas morreram, e mais de 100 ficaram feridas 
Formado principalmente por cidadãos bascos — grupo étnico que habita partes do norte da Espanha —, o ETA luta por meio do terrorismo e da guerra armada para que seu território seja um Estado completamente separado. Nesse sentido, o grupo já organizou também bombardeios contra uma base da Guarda Civil na cidade de Burgos, atentados com carro-bomba na cidade de Getxo e explosões com minas navais na cidade de Palma Nova
Para além dos incidentes coordenados pelo ETA, um dos primeiros atentados que chocou a população foi a matança de Atocha, ocorrida em 1977, também em Madrid. O ataque a tiros foi organizado por grupos de extrema-direita contra um escritório de advogados trabalhistas e militantes comunistas situado na rua Atocha. Quatro pessoas foram mortas e cinco ficaram gravemente feridas. Na imagem, é possível ver o monumento em homenagem às vítimas que se situa na via ainda hoje
Já em 1985, um ataque a bomba contra um restaurante denominado El Descanso, em Madrid, feriu 82 pessoas e deixou 18 mortos — entre as vítimas fatais, estavam 11 funcionários públicos dos Estados Unidos. Acredita-se que esses eram os principais alvos do bombardeio. À época, o ministro do interior da Espanha, José Barrionuevo, apontou uma organização jihadista como a responsável pelo atentado

Nesta quinta-feira (17), uma van atropelou dezenas de pessoas em Barcelona, na Espanha, deixando vários feridos e mais de dez mortos. A polícia confirmou que a "enorme colisão" foi um atentado terrorista — já considerado o segundo maior do século 21 no...

Nesta quinta-feira (17), uma van atropelou dezenas de pessoas em Barcelona, na Espanha, deixando vários feridos e mais de dez mortos. A polícia confirmou que a "enorme colisão" foi um atentado terrorista — já considerado o segundo maior do século 21 no país

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