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Rússia e Ucrânia fazem a maior troca de prisioneiros desde o início da guerra

Quase 500 militares e civis foram devolvidos aos seus países de origem, em acordo mediado pelos Emirados Árabes Unidos

Internacional|

Trocas de prisioneiros haviam caído no ano passado
Trocas de prisioneiros haviam caído no ano passado Trocas de prisioneiros haviam caído no ano passado (Servço de Imprensa da Presidência da Urânia/ Divulgação via REUTERS - 03.01.2024)

A Ucrânia e a Rússia anunciaram na quarta-feira (4) a sua primeira troca de prisioneiros de guerra em quase cinco meses, com mais de 200 libertados de cada lado, após o que Moscou considerou ser uma negociação complexa envolvendo a mediação dos Emirados Árabes Unidos.

O Ministério da Defesa da Rússia disse que 248 militares foram entregues pela Ucrânia. Kiev disse ter trazido para casa 230 pessoas — 224 soldados e seis civis — no que disse ter sido a maior troca de tropas documentada até o momento.

O centro de coordenação de prisioneiros de guerra da Ucrânia também reconheceu brevemente o papel dos Emirados Árabes Unidos no intercâmbio, sem fornecer detalhes.

Apesar da falta de qualquer diálogo sobre como acabar com a guerra de 22 meses, Kiev e Moscou realizaram muitas trocas de prisioneiros desde os primeiros meses da invasão russa em fevereiro de 2022.

A taxa das trocas, no entanto, caiu em 2023 e a última ocorreu no início de agosto.

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