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Trump ameaça retaliar China por coronavírus com tarifas comerciais

Presidente dos EUA afirmou que acordo comercial com os chineses agora é de importância secundária diante da pandemia de coronavírus

Internacional|, com R7

Trump demonstra disposição de prejudicar acordo comercial para retaliar China
Trump demonstra disposição de prejudicar acordo comercial para retaliar China Trump demonstra disposição de prejudicar acordo comercial para retaliar China

O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que seu árduo acordo comercial com a China agora é de importância secundária diante da pandemia de coronavírus e ameaçou impor novas tarifas sobre Pequim, como parte das medidas de retaliação que seu governo prepara.

A Casa Branca acusa a China de ser responsável pela pandemia de covid-19. Trump tem usado de retórica aguçada contra os chineses, refletindo sua crescente frustração com Pequim sobre a pandemia, que custou dezenas de milhares de vidas nos Estados Unidos, provocou uma contração econômica e ameaçou suas chances de reeleição em novembro.

Retaliação está sendo estudada

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Duas autoridades americanas, falando sob condição de anonimato, disseram que uma série de opções contra a China estavam em discussão, mas alertaram que os esforços estão nos estágios iniciais. As recomendações ainda não atingiram o nível da principal equipe de segurança nacional de Trump ou do presidente, disse uma autoridade à Reuters.

"Há uma discussão sobre o quão difícil é atingir a China e como calibrar as medidas adequadamente", disse uma das fontes. Washington caminha na corda bamba em seus laços com Pequim, uma vez que importa produtos de proteção individual (EPI) de lá e tem receio de prejudicar o acordo comercial fechado em 2019 e que é extremamente sensível para a economia norte-americana.

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Trump culpa China por covid-19

Trump deixou claro, no entanto, que suas preocupações com o papel da China na origem e disseminação do coronavírus estavam ganhando prioridade em relação a seus esforços para construir um acordo comercial inicial com Pequim.

"Assinamos um acordo comercial onde eles deveriam comprar, e eles estão comprando muito, na verdade. Mas isso agora se torna secundário ao que ocorreu com o vírus", disse Trump a repórteres. "A situação do vírus simplesmente não é aceitável."

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