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Ucrânia colocou explosivos em corpos de mortos em Azovstal para acusar a Rússia, diz porta-voz

Autoridade russa informou que quatro minas foram encontradas sob os cadáveres por ordem do governo ucraniano

Internacional|Do R7, com AFP

Militares russos trabalham no território da siderúrgica de Azovstal, em Mariupol
Militares russos trabalham no território da siderúrgica de Azovstal, em Mariupol Militares russos trabalham no território da siderúrgica de Azovstal, em Mariupol

As tropas ucranianas deixaram para trás 152 mortos em instalações subterrâneas da siderúrgica de Azovstal e colocaram explosivos sob os corpos para culpar a Rússia, disse nesta terça-feira (31) o porta-voz do Ministério da Defesa, major-general Igor Konashenkov. A informação foi publicada pela agência de notícias russa Tass. 

Os militares encontraram quatro minas plantadas sob os corpos dos ucranianos, uma quantidade suficiente para destruí-los.

"Como revelou o interrogatório dos militantes do batalhão Azov, as minas foram plantadas por instrução direta de Kiev. A provocação tinha o objetivo de acusar a Rússia de destruir deliberadamente os restos dos corpos e impedir sua recuperação para a entrega a parentes, a fim de resgatar a 'reputação' política de Kiev e pessoal do presidente Volodmir Zelenski", disse Konashenkov.

Antes de se render em Azovstal, último reduto da resistência ucraniana na cidade estratégica de Mariupol, o comando militar do batalhão Azov pediu que os corpos dos militantes mortos fossem entregues a suas famílias para serem enterrados em um território controlado pela Ucrânia. 

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O Ministério da Defesa da Rússia anunciou que planeja devolver os corpos encontrados na siderúrgica aos representantes ucranianos, mas afirmou que não recebeu nenhum pedido de Kiev para recuperá-los.

Os últimos defensores ucranianos entrincheirados na siderúrgica de Azovstal se renderam entre os dias 16 e 20 de maio, após três meses de combates intensos.

Quase 2.500 combatentes ucranianos estão detidos pelos russos, que querem julgá-los como criminosos de guerra.

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