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Universidades britânicas mataram mais de um milhão de animais em testes de laboratórios 

Dados foram organizados e publicados por um grupo de jornais estudantis

Internacional|Do R7

De acordo com o levantamento, 124 macacos foram mortos em pesquisas no Reino Unido, entre julho de 2012 e julho de 2013
De acordo com o levantamento, 124 macacos foram mortos em pesquisas no Reino Unido, entre julho de 2012 e julho de 2013 De acordo com o levantamento, 124 macacos foram mortos em pesquisas no Reino Unido, entre julho de 2012 e julho de 2013

As universidades britânicas mataram em 2012 cerca de 1,3 milhão de animais em pesquisas cientificas. O levantamento foi feito com base na lei de acesso à informação do Reino Unido pelo The Tab, um grupo de jornais produzido por estudantes do país.

O documento, que foi recentemente publicado, mostra que quase um milhão de camundongos (978.259) foram mortos em nome da ciência, fazendo com que a espécie lidere a lista macabra.

Além dos camundongos, outros roedores, macacos, peixes, cães, sapos, gatos, passarinhos, galinhas, répteis e até emas foram sacrificados pelos laboratórios universitários do Reino Unido.

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De acordo com o levantamento, dez cachorros, dois gatos e seis emas morreram no ano passado durante pesquisas.

A Universidade de Edimburgo lidera a lista com a maior taxa de mortalidade animal em testes, com 226.341 animais mortos, seguida de Oxford e Cambridge.

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De acordo com o jornal Daily Mail, a Universidade de Edimburgo tem o maior número de mortes devido à sua Faculdade de Medicina e Medicina Veterinária, que estão entra as unidades mais antigas do setor no Reino Unido.

Conforme publicado pelo periódico britânico, diversos grupos de defesa dos direitos dos animais ficaram revoltados com os dados das taxas de mortalidade.

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A pesquisa consultou 132 universidades e institutos de pesquisa britânicos. Entre as 44 universidades que responderam ao questionário, um total de 1.329.013 animais foram mortos entre julho de 2012 e julho de 2013, com os roedores representando 73% dos mortos.

A Universidade de Leicester — que matou 18.204 animais no período —, por meio de sua central de pesquisas (Facility Central Research), alegou que “os animais só são usados ​​em programas de investigação , onde não existem alternativas”.

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