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Ativista que se acorrentou a portão do Instituto Royal é encontrada morta

Polícia investiga o caso e evita adiantar hipóteses, mas há a suspeita de suicídio

São Paulo|Do R7

Ativista Julia Colle se acorrentou ao portão do Instituto Royal dias antes da invasão do local, no mês passado
Ativista Julia Colle se acorrentou ao portão do Instituto Royal dias antes da invasão do local, no mês passado Ativista Julia Colle se acorrentou ao portão do Instituto Royal dias antes da invasão do local, no mês passado

Uma ativista que esteve acorrentada ao portão do Instituto Royal dias antes da invasão do local, ocorrida no dia 18 de outubro, foi encontrada morta neste domingo (10) em São Roque, no interior de São Paulo. Julia Colle era conhecida pelo seu ativismo em favor dos animais e, segundo a polícia, a principal suspeita é de suicídio.

Com base no boletim de ocorrência, ao qual a reportagem do R7 teve acesso, Julia, o namorado e uma amiga passaram a noite de sábado (9) em uma festa em Cotia, da qual retornaram na manhã de domingo. Já em São Roque, teriam feito “uso de bebidas alcóolicas e drogas”. Ainda de acordo com a polícia, as testemunhas foram dormir em seguida e Julia teria ficado acordada.

Horas mais tarde, por volta das 16h, o namorado da ativista recebeu uma mensagem pelo celular, na qual Julia dizia que faria uma besteira. O rapaz então seguiu para a casa, onde estava a ativista e uma amiga. Ambos foram ao quarto de Julia, onde estava o corpo dela. O boletim de ocorrência aponta que a ativista “estava enforcada com uma gravata presa à janela”.

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O corpo foi enviado para exames em Sorocaba e deve ser velado ainda hoje em São Roque ou Mairinque. A localização ainda aguarda definição da família da ativista. Nas redes sociais, amigos de Julia e a própria mãe da jovem suspeitam da tese de suicídio.

A reportagem do R7 procurou o delegado Marcelo Sampaio Pontes, responsável pelas investigações, mas ele preferiu não falar em linhas de investigação neste momento. O namorado e a amiga que estava com Julia na casa já foram ouvidos e outras testemunhas devem ser convocadas a depor sobre o caso.

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