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Idoso é preso suspeito de vender uísques falsificados em bares no Centro de Belo Horizonte

Garrafas vazias e lacres de plástico; polícia também encontrou vodka e uísque de baixa qualidade na casa do homem

Minas Gerais|Virgínia Nalon, da RecordTV Minas


Idoso foi preso suspeito de vender uísques falsificados em BH
Idoso foi preso suspeito de vender uísques falsificados em BH

Um idoso, de 63 anos, foi preso em flagrante, na noite desta sexta-feira (23), suspeito de comercializar bebidas alcoólicas falsificadas, no Centro de Belo Horizonte. Os policiais faziam um patrulhamento de rotina pelas ruas centrais da capital mineira, quando viram o homem oferecendo garrafas de uísques importados para os clientes de um comércio.

O suspeito colocou os produtos sobre a mesa do bar e tentou convencer as pessoas a comprar as bebidas. Os policiais entraram no bar e acabaram com a negociação.

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Foram apreendidas quatro garrafas de uísques importados. Inicialmente, os militares pensaram que eram roubadas, mas não acreditaram nessa história e decidiram ir até a casa do suspeito.

Centenas de garrafas de bebidas vazias foram encontradas na casa do suspeito
Centenas de garrafas de bebidas vazias foram encontradas na casa do suspeito

No quarto do idoso foram encontradas centenas de garrafas, cheias e vazias. Algumas em caixas, sacolas, no chão e outras dentro de um carrinho de supermercado. O suspeito contou que tudo foi recolhido na rua. Além dos recipientes, os policiais também encontraram lacres, que seriam utilizados para fechar as garrafas.

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“No quarto dele, foi localizada uma vodka, de preço, no mercado, de R$5 o litro e um uísque de R$10. Ele fazia a mistura da vodka de R$5 com o uísque de R$10. Os lacres de plástico ele esquentava com aquecedor ou secador de cabelo, bem grosseiro”, detalhou o militar responsável pela ocorrência.

Segundo os policiais, quando as novas bebidas ficavam prontas, o suspeito saía para vender os produtos pelas ruas do Centro, por um preço bem abaixo do mercado. Todo o material foi apreendido. Duas viaturas foram utilizadas para transportar as garrafas.

Os líquidos ainda vão ser periciados para confirmar se são realmente falsificados. Caso a falsificação seja comprovada, o idoso pode ser condenado à prisão de 4 a 8 anos.

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