Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Rinoceronte Luna, animal mais velho do zoológico de BH, completa 53 anos 

Para comemorar a data, o animal recebeu uma dieta especial e um bolo; Luna já superou a expectativa de vida para a espécie

Minas Gerais|Do R7


Luna ganhou um bolo na data especial
Luna ganhou um bolo na data especial

O animal mais velho do Zoológico de Belo Horizonte, a rinoceronte Luna, faz aniversário nesta quinta-feira (4). Ela já superou a expectativa de vida da espécie, sob cuidados humanos, que é entre 40 e 50 anos, e completa 53 anos. Para comemorar a data, o animal recebeu uma dieta especial de aniversário e um bolo. O cardápio contará com melancia, mamão, banana, beterraba, cenoura e capim. 

· Compartilhe esta notícia no WhatsApp

· Compartilhe esta notícia no Telegram

Quem for visitá-la, na região da Pampulha, poderá participar de um bate-papo com a equipe da gerência do Jardim Zoológico para falar um pouco da história, curiosidade e cuidados com a Luna e outras espécies.

Publicidade

Devido à idade avançada, o zoológico explicou que a rinoceronte conta com uma rotina especial de cuidados, que são essenciais para manter sua saúde e seu bem-estar. A dieta é elaborada de forma balanceada e de acordo com necessidades nutricionais bem específicas. 

Luna também é acompanhada diariamente pelo setor de veterinária devido a um quadro de conjuntivite crônica. Uma equipe realiza a limpeza dos olhos nos períodos da manhã e da tarde, a fim de evitar complicações e também garantir o conforto do animal. 

Publicidade

Ameaçada de extinção

Luna é um rinoceronte-branco de uma espécie africana ameaçada de extinção e que, apesar do nome, possui a pele acinzentada. 

Publicidade

Na natureza, são muitas as ameaças aos rinocerontes. Entre as principais está a caça predatória para abastecer o comércio internacional ilegal de cornos de rinoceronte. Acredita-se que eles tenham poderes afrodisíacos e medicinais, mas sem nenhuma comprovação científica. 

Os zoológicos podem desempenhar um papel fundamental na proteção desses animais ameaçados. Isso porque, a partir do trabalho realizado por essas instituições, é possível desenvolver pesquisas científicas em diversas áreas, como biologia, ecologia, comportamento, nutrição, saúde e bem-estar.

Dessa forma, é possível conhecer as espécies melhor e compreender a maneira como elas se relacionam com o ambiente natural. 

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.