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Van escolar que caiu em barranco com crianças na Grande BH estava irregular

Prefeitura de Santa Luzia (MG) informou que a empresa de transporte já havia sido notificada do problema

Minas Gerais|Pablo Nascimento e Antonio Paulo, da Record TV Minas

Van parou ao bater em árvore que estava no barranco
Van parou ao bater em árvore que estava no barranco Van parou ao bater em árvore que estava no barranco

A van escolar que caiu em um barranco com estudantes, na tarde desta terça-feira (14), em Santa Luzia, na Grande BH, estava com a documentação irregular.

A prefeitura da cidade informou que o veículo está cadastrado para realizar o transporte escolar; "porém, não se encontra regularizado no município, tendo o mesmo já sido notificado pela secretaria de Segurança Pública, Trânsito e Transporte".

"Depois de gerada a notificação, o responsável tem um prazo para regularizar a situação junto ao município; depois de excedido o prazo, é aberto um processo administrativo, no qual se pede a cassação da permissão de concessão", declarou a prefeitura, sem detalhar o prazo nem a existência de ato administrativo.

"Quando o motorista assume a condução de um veículo em situação irregular, ele está sujeito às penalidades previstas no Código de Trânsito Brasileiro", concluiu o executivo em nota.

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O sargento Marcelo Fernandes, da Polícia Militar, informou que o problema é com o licenciamento do veículo. "A van não está devidamente licenciada. Verificamos que, para o ano de 2023, ela não está autorizada a circular", afirmou o militar que atendeu à ocorrência.

O acidente

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O acidente aconteceu no fim desta manhã. O veículo descia uma rua do bairro Duquesa II quando o motorista perdeu o controle, caiu em um barranco e parou ao bater em uma árvore. A causa do problema ainda é desconhecida.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, 15 crianças ficaram feridas, uma delas em estado grave. O helicóptero dos bombeiros ajudou no resgate. Também foram levados para o hospital o motorista e uma mulher que passou mal no local do acidente.

Representantes da empresa de transporte e o motorista não quiseram falar com a reportagem.

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