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CNI ataca criação de novo imposto sobre transações digitais

Confederação fez declaração após ministro da Economia, Paulo Guedes, revelar sobre proposta econômica que inclui criação de tributo

Christina Lemos|Do R7

Imposto seria cobrado sobre comércio eletrônico
Imposto seria cobrado sobre comércio eletrônico Imposto seria cobrado sobre comércio eletrônico

A CNI (Confederação Nacional da Indústria) afirmou nesta quinta-feira (16) ser contra a criação de um novo imposto no Brasil, já que o país já possui uma alta carga tributária. 

A declaração foi feita após o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmar que há, na proposta de reforma tributária em andamento, a criação de um novo imposto sobre transações digitais. 

O governo ainda não enviou a proposta, mas assessores da economia também têm falado à imprensa que a ideia é incluir o novo imposto sobre pagamentos eletrônicos. O governo se recusa a chamar de "nova CPMF", que era uma cobrança que incidia sobre todas as movimentações bancárias, para bancar a ampliação da desoneração sobre a folha de pagamentos das empresas.

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Segundo a CNI, é essencial que "se pense antes na criação de um sistema tributário capaz de gerar investimentos e empregos", para que haja crescimento econômico e desempregados consigam voltar ao mercado de trabalho. 

A entidade também considera como prioridade a reestruturação do setor elétrico, a atualização de normas para o licenciamento ambiental e o aumento de investimentos em tecnologia e inovação.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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