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Cresce pressão pela troca de Padilha na articulação política

Ministro é criticado por cúpula do Congresso; "Não resolve nada" — é principal reclamação

Christina Lemos|Christina Lemos e Christina Lemos


Padilha é alvo de críticas do Congresso
Padilha é alvo de críticas do Congresso

Não passou despercebida a ausência do nome de ninguém menos que o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, na nominata da solenidade de promulgação da emenda constitucional da Reforma Tributária.

"O governo não fez nada pela reforma. Esse foi um mérito do Legislativo", declara importante membro da cúpula das duas casas.

Padilha compareceu à sessão, acompanhando o presidente da República, mas não integrou a lista de autoridades nominalmente citadas por Lira e Pacheco. As principais queixas relativas ao ministro responsável pela articulação política com o Congresso são justamente de falta de interlocução e de cumprimento de acordos — dois erros considerados fatais neste tipo de cargo.

"Um ministro que não fala com o presidente da Câmara, nem com o presidente do Senado, está com data de validade vencida", afirmam críticos mais duros. O bombardeio contra o auxiliar de Lula engrossa em meio à expectativa de que o presidente vá fazer novas trocas no time de primeiro escalão. Com a saída de Flávio Dino, que deixa o ministério da Justiça para assumir vaga no STF, a pressão é para que Lula ajuste também postos no Planalto.

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O próprio presidente é criticado por dialogar pouco com os deputados. Neste caso, há quem tenha feito a conta. "Lula recebe parlamentares pelo menos dez vezes menos do que Bolsonaro! Do que Temer, nem se compare", queixa-se importante liderança da Câmara. A avaliação refere-se ao ano de 2023, em comparação não apenas com outros presidentes como também a outros mandatos do próprio Lula, que estaria desta vez muito mais fechado e sendo municiado de informações por terceiros.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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