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Garcia cobra 'crescimento nacional' e fim da 'guerra ideológica'

Candidato promete relação institucional com quem for eleito presidente. 'Para o Brasil ir bem, São Paulo precisa ir bem', declara

Christina Lemos|Do R7

Rodrigo Garcia (PSDB) participa de sabatina com candidatos ao Governo de SP na Record TV
Rodrigo Garcia (PSDB) participa de sabatina com candidatos ao Governo de SP na Record TV Rodrigo Garcia (PSDB) participa de sabatina com candidatos ao Governo de SP na Record TV

Num discurso formatado para ocupar o espaço entre os eleitores que se opõem a Lula, Bolsonaro e aos apoiadores de ambos os candidatos à Presidência, Rodrigo Garcia, candidato do PSDB ao Governo de São Paulo, declarou nesta quarta-feira (3) que pretende “proteger o estado da guerra ideológica”. “Eu brigo por resolver problemas, não por ideologia. Quem faz isso fica com dois problemas e nenhuma solução”, declarou.

Em entrevista ao vivo ao jornalista Reinaldo Gottino, durante o programa Balanço Geral, da Record TV, o governador comemorou o crescimento nas pesquisas. “Governar São Paulo não é para amador”, afirmou, ao agradecer a preferência de 19% dos eleitores, de acordo com levantamento do instituto Real Time Big Data. Garcia tem focado sua pré-campanha em superar o adversário do Republicanos, Tarcísio de Freitas, como forma de chegar a um segundo turno contra o petista Fernando Haddad.

Ao blog, o tucano esclareceu como será seu relacionamento com o futuro eleito para governar o país: “Será uma relação institucional, seja qual for o eleito, com foco no crescimento nacional”. E fez uma ressalva: “Para o Brasil ir bem, São Paulo precisa ir bem”.

Garcia chegou a comparar a condição financeira de São Paulo à de outros estados: “Rio de Janeiro, Minas Gerais quebraram. A vida não está fácil em São Paulo, mas está muito mais difícil em outros estados”. O governador também combateu a imagem de iniciante na gestão executiva. “Não sou novato. Tem digital minha em muitas políticas públicas”, declarou, lembrando que pretende “governar para os pobres” e “combater desigualdades sociais”.

Entre as promessas para este mandato, Garcia pretende, até o fim do ano, zerar a fila de cirurgias eletivas na saúde pública, inclusive com a “compra” de cirurgias no setor privado. “A herança maldita da pandemia vai durar anos”, sublinhou.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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