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Luiz Fara Monteiro
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Polícia da Grécia não encontra bomba em avião da Ryanair

Autoridades receberam denúncia anônima sobre a presença de artefato explosivo a bordo de voo que decolou da Polônia. Caças chegaram a ser despachados para escoltar a aeronave com 190 pessoas a bordo

Luiz Fara Monteiro|Do R7


Ryanair: ameaça de bomba
Ryanair: ameaça de bomba

A polícia da Grécia disse neste domingo que não encontrou explosivos a bordo de um voo da Ryanair vindo da Polônia, após uma ameaça de bomba anterior.

Uma busca nos passageiros e na aeronave "não encontrou nada suspeito", disse a polícia em um comunicado.

O voo Boeing 737 de Katowice com 190 pessoas a bordo pousou em Atenas com uma escolta de dois jatos F-16, depois de ter sido perseguido por aviões de guerra húngaros, disseram autoridades gregas.

Piotr Adamczyk, gerente de relações públicas do aeroporto de Katowice, disse que recebeu um aviso por telefone quando o avião sobrevoava a Eslováquia, informa reportagem da NDTV.

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"Depois que o avião decolou, houve uma ligação para o centro de informações do aeroporto sobre a possível presença de um artefato explosivo a bordo", disse Adamczyk à AFP.

O voo pousou em uma área isolada no Aeroporto Internacional de Atenas pouco antes das 16h GMT, um atraso de quase duas horas e meia.

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Ele já havia sido desviado para voar sobre o mar ao se aproximar de Atenas, por precaução.

"A tripulação do voo FR6385 que viajava de Katowice para Atenas foi notificada de uma potencial ameaça à segurança a bordo e, de acordo com os procedimentos de segurança, seguiu para Atenas, onde pousou com segurança antes de ser recebida pelas autoridades gregas", disse a Ryanair em comunicado.

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"Os passageiros desembarcaram normalmente", acrescentou.

Caças gregos foram despachados para escoltar o voo da Ryanair da Polônia para a Grécia depois que um alerta de bomba foi relatado às autoridades.

Dois jatos F-16 escoltaram o voo, que decolou de Katowice para Atenas, ao entrar no espaço aéreo grego da Macedônia do Norte, disse a fonte à AFP.

O Boeing 737 já havia sido escoltado por aviões de guerra húngaros, acrescentou o oficial.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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