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Luiz Fara Monteiro
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República Dominicana, Colômbia e México lideram a ALC na recuperação do tráfego aéreo

A América Latina e o Caribe continuam sendo a região com a recuperação mais rápida dos níveis pré- pandêmia do mundo

Luiz Fara Monteiro|Do R7


América Latina e o Caribe: região com a recuperação mais rápida dos níveis pré- pandêmia do mundo
América Latina e o Caribe: região com a recuperação mais rápida dos níveis pré- pandêmia do mundo

O tráfego de passageiros da América Latina e Caribe (ALC) continua recuperando-se rapidamente em comparação ao resto das regiões e atingiu 90,5% de seus níveis de julho de 2019, seguido pela África com 87% e América do Norte com 85%.

Para julho de 2022, no mercado internacional, três países da região se destacam como tendo superado os níveis alcançados em 2019: República Dominicana, que alcançou 116% em relação a 2019, ou seja, 16% de crescimento. Seguido pela Colômbia (109%) e México (106%).

O Relatório de Tráfego ALTA mostra que 29,7 milhões de passageiros foram transportados na região em julho de 2022 e, no período cumulativo janeiro-julho, 183,9 milhões de passageiros, o que representa 13% a menos que seus níveis de 2019.

O transporte aéreo doméstico, não impactado pelas restrições de tráfego internacional, recuperou-se a um ritmo mais rápido. Em julho de 2022 o México alcançou 106%, o Brasil alcançou 90%. Do total de passageiros transportados em julho, os passageiros domésticos representavam 68,7%.

"A Colômbia alcançou uma recuperação notável no primeiro semestre do ano com um crescimento de 26% em relação aos seus níveis de 2019. O Brasil continua a melhorar, atingindo 90% de seus níveis de 2019. A remoção contínua das restrições ao tráfego internacional tem sido fundamental para alcançar este objetivo. Olhando para o futuro, sabemos que a população continuará a precisar de transporte aéreo, porém, para que seja realmente possível que mais pessoas façam uso deste meio de transporte, precisamos continuar reduzindo os custos associados a taxas e impostos, bem como continuar otimizando regulamentações que geram ineficiências", diz José Ricardo Botelho, diretor executivo e CEO da Associação de Transporte Aéreo da América Latina e Caribe (ALTA).

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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