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Cerimônia de abertura do ano legislativo terá Bolsonaro e 21 tiros

Os presidente da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, subirão rampa que dá acesso ao Congresso Nacional

R7 Planalto|Do R7

Sede do Congresso Nacional, em Brasília
Sede do Congresso Nacional, em Brasília Sede do Congresso Nacional, em Brasília

A cerimônia de abertura do ano legislativo nesta quarta-feira (3), no Congresso Nacional. O ato está marcado para as 16h no Plenário da Câmara dos Deputados e será presidido presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), que também é o presidente do Congresso. 

O presidente Jair Bolsonaro, que apoiou a eleição do deputado federal Arthur Lira (PP-AL), para o cargo de presidente da Câmara, e de Rodrigo Pacheco ao comando do Senado, marcará presença.

Antes da solenidade, acontece uma cerimônia na área externa do Congresso, com a chegada de militares das três Forças Armadas. Serão 40 militares da Marinha, 40 do Exército, e 40 da Aeronáutica.

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Depois disso, carros conduzindo os presidentes do Senado e da Câmara chegam ao gramado ao lado da calçada de acesso à rampa do Palácio do Congresso Nacional, onde são recebidos pelos chefes do cerimonial das duas Casas.

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Em seguida, o Hino Nacional é executado pela Banda do Batalhão da Guarda Presidencial, formada por 60 militares, ao mesmo tempo em que ocorre o hasteamento das bandeiras e é realizada a Salva de Gala, com 21 tiros de canhão, pelo 32º Grupo de Artilharia de Campanha, a histórica Bateria Caiena.

Ao final da execução do Hino Nacional, o Comandante da Guarda de Honra se apresenta ao presidente do Congresso Nacional, que faz a revista à tropa. 

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Terminadas as honras militares, ao chegar à rampa de acesso ao Palácio do Congresso Nacional, os presidentes do Senado e da Câmara serão recepcionados pelos secretários-gerais e diretores-gerais das duas Casas.

Logo após, todos subirão a rampa, que é ladeada por 48 Dragões da Independência, em direção ao Salão Negro, onde serão aguardados pelo presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Luiz Fux; pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, e por integrantes da Mesa do Congresso Nacional, líderes partidários das duas Casas e demais parlamentares.

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Enquanto isso, as tropas externas se deslocarão para o Salão Branco ou para a Chapelaria, cedendo espaço para passagem do carro do presidente Jair Bolsonaro.

Em caso de chuva, a cerimônia será transferida para a Chapelaria do Congresso Nacional, sendo canceladas a execução do Hino Nacional, a revista à tropa e a salva de gala de 21 tiros.

Depois de lida UMa mensagem presidencial, será a vez do representante do STF fazer sua apresentação. Em seguida, deve falar o presidente da Câmara, Arthur Lira. A sessão solene é encerrada com o discurso do presidente Rodrigo Pacheco. Os demais parlamentares não fazem uso da palavra.

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