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CPI aprova acareação entre Luana Araújo e coordenadora do PNI

Requerimento é de autoria do senador Otto Alencar (PSD-BA) e foi aprovado na última terça-feira (9). Não há data para oitiva

R7 Planalto|Plínio Aguiar, do R7

Na imagem, infectologista Luana Araújo
Na imagem, infectologista Luana Araújo Na imagem, infectologista Luana Araújo

A CPI da Covid aprovou requerimento de acareação entre a coordenadora do PNI (Programa Nacional de Imunizações), Franciele Fontana Francinato, e Luana Araújo, infectologista que ficou dez dias à frente da Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 do Ministério da Saúde.

O requerimento é de autoria do senador Otto Alencar (PSD-BA) e foi aprovado na última quarta-feira (9). Não há, ainda, data para a oitiva. De acordo com o documento, um dos tópicos que devem ser abordados na acareação é a vacinação de gestantes contra a covid-19.

De acordo com o senador, a coordenadora do PNI editou nota técnica aos Estados recomendando a vacinação de gestantes que tinham recebido a primeira dose da AstraZeneca com qualquer vacina que estivesse disponível, sem nenhuma comprovação de segurança ou eficiência desse modelo nesse grupo.

Alencar argumenta ainda que a bula do imunizante é clara ao não recomendar seu uso em grávidas. A acareação entre as duas profissionais, informa o senador, deve aprofundar sobre os possíveis riscos relativos a vacinação de gestantes.

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Em 11 de maio, o Ministério da Saúde suspendeu a imunização de gestantes e puérperas com a vacina da AstraZeneca para a investigação de possíveis eventos adversos nestas mulheres após a aplicação das doses. Na ocasião, para o grupo, a vacinação com as doses da CoronaVac e da Pfizer deve ser mantida.

Outro tópico que deve ser levantando na oitiva entre as profissionais é que o Ministério da Saúde não comprou o número de vacinas o suficiente e, por consequência, foi obrigado a esticar os intervalos entre a primeira e a segunda dose. A Pfizer recomenda 21 dias, a AstraZeneca, 28, e a CoronaVac, 14 dias.

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