Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Homem preso por estupro é inocentado pelo STF graças a DNA

Encarcerado desde 2008, Israel de Oliveira Pacheco havia sido identificado pelas duas vítimas, mas mancha de sangue com DNA incompatível o inocentou

R7 Planalto|Caio Sandin, do R7

STF votou por maior valor de DNA contra reconhecimento de vítimas
STF votou por maior valor de DNA contra reconhecimento de vítimas STF votou por maior valor de DNA contra reconhecimento de vítimas

Os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) votaram para que uma amostra de DNA se sobrepusesse ao reconhecimento pelas vítimas, em casos de estupro. Pelo menos este foi o entendimento no caso julgado nesta terça (18), em que o industriário desempregado Israel de Oliveira Pacheco, preso desde 2008 após ser reconhecido pelas duas vítimas do crime, foi inocentado.

A decisão cria jurisprudência e deve balizar outras decisões pelo País, além de fortalecer o uso do banco de dados de DNA. O julgamento, iniciado em 23 de outubro, havia sido interrompido empatado, após um pedido de vista do ministro Luiz Fux. Ao fim da sessão desta tarde, Fux acompanhou o relator do caso, Ministro Marco Aurélio Mello, e a companheira de Corte, Rosa Weber. Contra os dois votos dos ministros Alexandre de Moraes e Luís Barroso.

Mello, ao relatar o caso, classificou a prisão de Israel como um erro do sistema judiciário. O homem já se encontrava em regime de pena domiciliar, após idas e vindas entre o regime fechado e o semiaberto.

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.