“Bom dia para todos, menos para os esquerdistas que tentaram me impedir de assumir a presidência da Fundação Cultural Palmares”, afirmou Sérgio Camargo, nomeado como presidente do órgão. “Perderam, babacas.”
No início do mês de fevereiro, João Otávio de Noronha, presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), atendeu ao pedido da AGU (Advocacia-Geral da União) e suspendeu a liminar que impedia Camargo de assumir a presidência da Fundação Palmares.
Leia mais: Nomeado para Fundação Palmares é criticado por irmão: 'vergonha'
Na decisão, Noronha reconheceu que a decisão, “a pretexto de fiscalizar a legalidade do ato administrativo, interferiu, de forma indevida, nos critérios eminentemente discricionários da nomeação, causando entraves ao exercício da atividade inerente ao Poder Executivo”.
Em seu perfil no Facebook, Camargo se define como negro de direita, contrário ao vitimismo e ao politicamente correto. Ele já afirmou que o Brasil tem “racismo nutella” e que “racismo real existe nos EUA”.