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Baixa percepção de corrupção, qualidade de e longevidade são características de países felizes

Finlândia lidera pela sétima vez consecutiva o ranking; Brasil está em 44º lugar

Record News|

Sócio-fundador da Human S.A., instituição que promove programas de desenvolvimento focados em saúde, felicidade e bem-estar, Rodrigo Lang diz que não é só a riqueza de um país que determina a felicidade da sua população. Ele aponta que a baixa percepção de corrupção, a qualidade de vida e o índice de longevidade também são elementos importantes. Pela sétima vez consecutiva, a Finlândia foi eleita o país mais feliz do mundo neste ano. O Brasil subiu sete colocações na lista e está em 44º lugar.

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