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No Rio, dois ônibus são incendiados em menos de 24 horas; sindicato cobra medidas: 'Inação do estado'

Em Coelho Neto, na zona norte, criminosos atearam fogo em um coletivo que já havia sido atacado com uma granada, em 2023

Rio de Janeiro|Bernardo Pinho*, do R7


Ônibus foram queimados entre quarta (18) e quinta-feira (19)
Ônibus foram queimados entre quarta (18) e quinta-feira (19) Reprodução/Record Rio

Em menos de 24 horas, dois casos de ônibus incendiados foram registrados no município do Rio de Janeiro.

Coletivos das linhas 898 (Campo Grande-Sepetiba) e 770 (Campo Grande-Coelho Neto) foram vandalizados, entre as noites de quarta (17) e quinta-feira (18)

A informação foi divulgada pela Semove (Federação das Empresas de Mobilidade do Estado do Rio de Janeiro).

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Em Coelho Neto, na zona norte, criminosos atearam fogo em um coletivo durante uma tentativa de assalto. O mesmo veículo já havia sido alvo de uma granada, em setembro do ano passado, também durante um roubo.

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Na última quarta-feira, um coletivo foi incendiado em Sepetiba durante um protesto organizado por moradores que reclamavam da falta de energia na região. A Polícia Militar foi acionada e dispersou a multidão com balas de borracha.

Em nota, a Rio Ônibus (Sindicato das Empresas de Ônibus da Cidade do Rio de Janeiro) lamentou os últimos episódio de depredação do patrimônio público:

"Casos recorrentes que retratam a inação do estado sobre a falta de Segurança Pública que assola o Rio de Janeiro. É necessário que as autoridades atuem com urgência para devolver o direito de ir e vir a população carioca".

Em outubro de 2023, mais da metade da frota foi alvo de depredação — cerca de 2.000 veículo haviam sido atacados, de acordo com dados de novembro. 

Somente em outubro, 30 ônibus foram queimados por milicianos na zona oeste do Rio. O sindicato classificou como o maior ataque ao transporte público da história da cidade.

*Sob supervisão de Bruna Oliveira

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