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Estado do Rio apresenta baixo risco de Covid-19 em todas as regiões 

Mapeamento da Secretaria Estadual de Saúde aponta melhor panorama desde julho de 2020, quando levantamento foi iniciado

Rio de Janeiro|Rafaela Oliveira, do R7*

Estado do Rio tem todas as regiões administrativas com baixo risco de Covid-19
Estado do Rio tem todas as regiões administrativas com baixo risco de Covid-19 Estado do Rio tem todas as regiões administrativas com baixo risco de Covid-19

A Secretaria Estadual de Saúde do Rio divulgou, nesta sexta-feira (15), a 52ª edição do mapa de risco da Covid-19. Segundo o levantamento, todas as regiões administrativas do estado estão com a bandeira amarela (baixo risco), sendo este o melhor cenário desde o início do monitoramento, em 8 de julho de 2020. 

A análise compara a semana do dia 26 de setembro a 2 de outubro com a de 12 de setembro a 18 de setembro. Nesse período, o número de internações por síndrome respiratória aguda grave caiu 40%. O de mortes por coronavírus diminuiu 39%.

De acordo com o anúncio, a melhora no panorama estadual se dá em decorrência do avanço da vacinação. O secretário de Saúde, Alexandre Chieppe, ressaltou que esta é a sétima semana consecutiva com a classificação geral do estado na bandeira amarela. 

"Importante explicar que o nosso estudo não avalia apenas internações e óbitos. O levantamento conta também com análise sobre os indicadores precoces, como a capacidade instalada da rede SUS, o número de atendimentos nas unidades de emergência e a taxa de ocupação", destacou Chieppe.

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Números da Covid-19

Os dados da SES apontam que, entre 12 de setembro e 2 de outubro, foram aplicados 2.088.923 de doses das vacinas contra o coronavírus, incluindo doses de reforço para idosos e profissionais de saúde. Com o avanço da campanha de vacinação, houve a diminuição de transmissão da doença e ocupação de leitos em hospitais, assim como na capital.

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Em comparação ao mapeamento anterior, a ocupação de leitos na UTI diminuiu 4% (de 45% para 41%); e a de enfermaria, 2% (de 23% para 21%). Essas são as menores taxas desde o início deste ano. Alguns leitos estão sendo revertidos para tratamento de outras especialidades, conforme informado pela Secretaria Estadual de Saúde. 

*Estagiária do R7, sob supervisão de Paulo Guilherme

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