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MP-RJ denuncia três milicianos de Jacarepaguá, zona oeste do Rio 

Ação do Ministério Público acontece depois da prisão do PM chefe do grupo, conhecido como "Bonde do Magrinho"

Rio de Janeiro|Do R7

Ação acontece 1 mês após prisão de líder da milícia
Ação acontece 1 mês após prisão de líder da milícia Ação acontece 1 mês após prisão de líder da milícia

O Ministério Público do Rio de Janeiro denunciou três integrantes de milícia que atua em Jacarepaguá, na zona oeste. Segundo as investigações, o grupo apelidado como "Bonde do Magrinho" é chefiado pelo policial militar Eduardo Maia Rodrigues Silva, um dos denunciados. 

O agente conhecido como "Magrinho" fazia parte do 41º BPM (Irajá) e foi detido no dia 21 do mês passado, quando o comparsa Cristiano Jorge Braga Sanches também foi capturado. 

A Draco (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas) apontou que Cristiano fingia ser policial civil, inclusive portando um distintivo falso. A dupla foi presa pela Polícia Civil, depois de cinco dias de denúncia.

A ação foi nomeada como 'Operação Barbárie', devido à violência como que a milícia age. 

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De acordo com as investigações iniciadas em 2020, os dois denunciados, além do criminoso Phillip Henrique Leal Bastos, praticaram crimes de extorsão, tortura, adulteração de sinal identificador de carros, estupro e divulgação de cena de estupro.

A organização criminosa atua, sobretudo, extorquindo dinheiro e materiais de comerciantes da Taquara, mas também age na região da Praça Seca e Guaratiba. Na zona norte, a milícia expandia o poder em Rocha Miranda. 

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Vítimas

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A operação da Draco começou após o envio de fotos e vídeos por parte de um denunciante. O trio gravava as vítimas depois da prática da violência, com o objetivo de impor medo aos moradores.

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Na apuração dos crimes, algumas delas foram identificadas e, depois da prisão de Cristiano e Eduardo, mais pessoas procuraram a delegacia. Atualmente, Phillip é considerado foragido.

A denúncia oferecida pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado) foi recebida pela 1ª Vara Criminal Especializada da Capital.

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