![Familiares querem resposta da polícia sobre condução do caso](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/UXTVWDCEWVKLXAPCLI72ONVIFU.jpg?auth=d9ecb9c9375bbbdd017428c2c77f2c17e11c5c50af9238894205eb83e17ff848&width=780&height=520)
O motorista de aplicativo Antonio Carlos Rodrigues Junior, de 43 anos, deixou o presídio de Benfica, na zona norte do Rio de Janeiro, na noite de sexta-feira (20), após ter sido preso por engano.
Antonio Carlos estava na cadeia desde o último dia 13. Ele foi detido por suspeita de participar de um assalto ao consulado da Venezuela, no dia 6, no centro do Rio.
Ao analisar as imagens que registraram o crime, os agentes concluíram que havia semelhanças físicas entre o motorista e o suspeito que aparece no vídeo.
No entanto, a cônsul-geral da Venezuela no Rio de Janeiro reconheceu outro homem como o verdeiro assaltante. Com isso, a Deat (Delegacia de Apoio ao Turista) solicitou à Justiça o alvará de soltura de Antonio Carlos.
Após vários dias de agonia, a família dele afirmou que quer uma investigação para esclarecer como o caso foi conduzido. Procurada pelo R7, via e-mail, a assessoria de imprensa da Polícia Civil ainda não se manifestou.