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Wilson Witzel toma posse no RJ e defende luta contra a corrupção

Governador fez discurso rápido para viajar a tempo de acompanhar a posse de Jair Bolsonaro, em Brasília

Rio de Janeiro|PH Rosa, do R7

O governador Wilson Witzel tomou posse nesta terça-feira (1º), em uma cerimônia curta realizada na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) e presidida pelo presidente da Casa deputado André Ceciliano (PT). Durante o discurso breve, Witzel destacou "o desejo de mudança da população" e defendeu a Justiça como "um dos pilares da moralidade e integridade".

Durante a posse, o ex-juiz federal afirmou que uma de suas prioridades será a segurança e a luta contra a corrupção e o crime organizado.

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Com o orçamento para 2019 prevendo um déficit de R$ 8 bilhões, uma das propostas defendidas por Witzel é de enxugar a máquina pública e inverter a pirâmide de arrecadação.

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Leia também: Quem é Wilson Witzel, o juiz que venceu a eleição de governador do Rio com discurso radical

A segurança pública, um dos principais motes da campanha do ex-juiz, também foi lembrada no discurso. Em sua fala, o governador disse que vai enfrentar o crime organizado como "narcoterroristas".

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"Vamos reorganizar as estruturas policiais para serem capazes de investigar e prender aqueles que comandam o crime organizado. Não permitirei a continuidade desse poder paralelo. Usarei todos os meios e conhecimentos para derrotar o crime organizado."

Witzel se emocionou ao falar sobre a mulher, Helena Witzel, a quem se referiu como "chama que ilumina minha vida". Helena e seus dois filhos estavam ao seu lado quando chegou a Alerj por volta das 8h40.

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A cerimônia de posse, prevista para as 8h30, atrasou cerca de meia hora. Na mesa diretora, o governador ficou ao lado do arcebispo do Rio de Janeiro Dom Orani Tempesta, e do prefeito Marcelo Crivella (PRB). Também estavam na cerimônia o presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (Dem) e o juiz Marcelo Bretas, responsável pela Lava Jato no Rio de Janeiro.

Com menos de uma hora de duração, a cerimônia foi encurtada para que o governador pudesse embarcar para Brasília, onde vai acompanhar a posse do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).

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