Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Entrar
Publicidade

Feminicídio: 94 mulheres morreram por mês em 2017, aponta estudo

Fórum Brasileiro de Segurança Pública aponta 1.133 feminicídios no ano passado. Especialistas alertam que não se trata de 'crime por ciúmes'

São Paulo|Do R7

  • ‌
Publicidade
Asfixiadas, esfaqueadas, alvo de disparos, perseguidas e mortas. Para se ter ideia, nos primeiros oito dias do mês de agosto o R7 noticiou a morte de doze mulheres por feminicídio. Entre 24 e 40 anos, todas as vítimas foram mortas por companheiros ou ex-companheiros.
Um morador da Asa Sul, na região central de Brasília, foi preso no início da noite de segunda-feira (7), suspeito de assassinar sua companheira no imóvel do casal. A Polícia Militar informou que a corporação foi acionada por vizinhos da vítima, Carla Grazielle Rodrigues Zandoná, 37 anos, que foi encontrada no pátio do prédio, na 415 sul, após cair do terceiro andar. Ela foi levada ao Hospital de Base do Distrito Federal, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Testemunhas ouvidas pelos policiais comentaram que o casal tinha brigas constantes, o que intensifica os indicativos de que a vítima, Carla Zandoná, estava sendo submetida a um ciclo de violência doméstica. A Polícia Civil, que classifica o crime como feminicídio, homicídio motivado por misoginia, isto é, ódio e desprezo contra mulheres 
Uma mulher, de 29 anos, foi encontrada morta após deixar uma boate de música sertaneja com um homem, na cidade de Mauá, na região metropolitana de São Paulo, no último dia 29. Imagens da câmera de segurança do local registraram o momento em que a vítima, Camila Tatiane Lucas Cerqueira, paga a comanda no caixa e deixa a casa noturna acompanhada do rapaz. Cerca de 30 minutos depois, ela foi encontrada morta.
O homicídio de Whailly Michele Mendes da Silva aconteceu às 22h, em frente à casa da vítima, na região central do distrito. Uma prima da estudante contou à Polícia Civil que o rapaz teve um relacionamento de seis meses com a estudante, que terminou após ter sido maltratada e ameaçada. Na noite do crime, o suspeito voltou a procurar a jovem e insistiu para que voltassem. Ele alegou que a mãe o havia "tocado" de casa e queria morar com ela. Como a jovem negou, ele pediu um abraço para ir embora e deixá-la em paz.
No dia 4 de agosto, a jovem Whailly Michele Mendes da Silva, de 24 anos, foi assassinada pelo ex-namorado, em Pitangueiras, interior de São Paulo. Inconformado com o término, ele teria pedido um abraço de despedida e esfaqueado a vítima nas costas 13 vezes. Ela não teve chance de reação.
Simone Silva, de 25 anos, foi encontrada desacordada com sinais de asfixia em seu quarto, no Complexo do Alemão, zona norte do Rio de Janeiro. Ela estava grávida quando foi asfixiada por seu marido na frente do filho de 3 anos do casal. Desta vez a desculpa foi o ciúmes.
A OAB Paraná vai averiguar se houve má conduta dos advogados ou cerceamento da ampla defesa. Os advogados de Luis terão que arcar com os custos do julgamento adiado. Uma nova data não foi marcada. Continue acompanhando o Fala Brasil. De segunda a sexta, a partir das 08h30; e aos sábados, às 07h35, na Record TV
imagem da câmera do elevador

1 / 9

Asfixiadas, esfaqueadas, alvo de disparos, perseguidas e mortas. Para se ter ideia, nos primeiros oito dias do mês de agosto o R7 noticiou a morte de doze mulheres por feminicídio. Entre 24 e 40 anos, todas as vítimas foram mortas por companheiros ou ex-companheiros.
Um morador da Asa Sul, na região central de Brasília, foi preso no início da noite de segunda-feira (7), suspeito de assassinar sua companheira no imóvel do casal. A Polícia Militar informou que a corporação foi acionada por vizinhos da vítima, Carla Grazielle Rodrigues Zandoná, 37 anos, que foi encontrada no pátio do prédio, na 415 sul, após cair do terceiro andar. Ela foi levada ao Hospital de Base do Distrito Federal, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Testemunhas ouvidas pelos policiais comentaram que o casal tinha brigas constantes, o que intensifica os indicativos de que a vítima, Carla Zandoná, estava sendo submetida a um ciclo de violência doméstica. A Polícia Civil, que classifica o crime como feminicídio, homicídio motivado por misoginia, isto é, ódio e desprezo contra mulheres 
Uma mulher, de 29 anos, foi encontrada morta após deixar uma boate de música sertaneja com um homem, na cidade de Mauá, na região metropolitana de São Paulo, no último dia 29. Imagens da câmera de segurança do local registraram o momento em que a vítima, Camila Tatiane Lucas Cerqueira, paga a comanda no caixa e deixa a casa noturna acompanhada do rapaz. Cerca de 30 minutos depois, ela foi encontrada morta.
O homicídio de Whailly Michele Mendes da Silva aconteceu às 22h, em frente à casa da vítima, na região central do distrito. Uma prima da estudante contou à Polícia Civil que o rapaz teve um relacionamento de seis meses com a estudante, que terminou após ter sido maltratada e ameaçada. Na noite do crime, o suspeito voltou a procurar a jovem e insistiu para que voltassem. Ele alegou que a mãe o havia "tocado" de casa e queria morar com ela. Como a jovem negou, ele pediu um abraço para ir embora e deixá-la em paz.
No dia 4 de agosto, a jovem Whailly Michele Mendes da Silva, de 24 anos, foi assassinada pelo ex-namorado, em Pitangueiras, interior de São Paulo. Inconformado com o término, ele teria pedido um abraço de despedida e esfaqueado a vítima nas costas 13 vezes. Ela não teve chance de reação.
Simone Silva, de 25 anos, foi encontrada desacordada com sinais de asfixia em seu quarto, no Complexo do Alemão, zona norte do Rio de Janeiro. Ela estava grávida quando foi asfixiada por seu marido na frente do filho de 3 anos do casal. Desta vez a desculpa foi o ciúmes.
A OAB Paraná vai averiguar se houve má conduta dos advogados ou cerceamento da ampla defesa. Os advogados de Luis terão que arcar com os custos do julgamento adiado. Uma nova data não foi marcada. Continue acompanhando o Fala Brasil. De segunda a sexta, a partir das 08h30; e aos sábados, às 07h35, na Record TV
imagem da câmera do elevador

Asfixiadas, esfaqueadas, alvo de disparos, perseguidas e mortas. Para se ter ideia, nos primeiros oito dias do mês de agosto o R7 noticiou a morte de doze mulheres por feminicídio. Entre 24 e 40 anos, todas as vítimas foram mortas por companheiros ou e...

Asfixiadas, esfaqueadas, alvo de disparos, perseguidas e mortas. Para se ter ideia, nos primeiros oito dias do mês de agosto o R7 noticiou a morte de doze mulheres por feminicídio. Entre 24 e 40 anos, todas as vítimas foram mortas por companheiros ou ex-companheiros.

  • feminicidio
  • crime
  • violencia
  • mulheres

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.