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Moradores recebem ameaças por cartas contra latidos de cachorros e temem atentados

Donos dos pets suspeitam que ameaças tenham vindo de empresas, já que na carta diz que o latido atrapalha o home office

São Paulo|Do R7, com informações da Record TV

Moradores temem por seus cachorros
Moradores temem por seus cachorros Moradores temem por seus cachorros

Os moradores do Mandaqui, na zona norte de São Paulo, começaram a receber nesta semana cartas ameaçadoras informando que, caso os cachorros não parem de latir e de atrapalhar o home office, "as providências não serão boas".

A pessoa que está por trás das cartas enviadas não se identificou. Os donos dos cachorros temem que haja algum atentado contra os animais, como um envenenamento, por exemplo.

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O texto diz: "por favor, não estamos mais aguentando o latido dos seus cachorros. Temos uma empresa trabalhando em home office, não conseguimos falar nos fones e nem telefones. Peço, por favor, que resolvam isso, senão iremos tomar as nossas providências que não serão boas aos seus pests".

Os moradores relatam que o bairro é residencial e, de fato, tem animais que fazem barulho na rua Professor Paul Hugon, que é pequena, mas não o suficiente para atrapalhar os vizinhos.

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Responsável pelas cartas, distribuídas em um bairro residencial, não se identificou
Responsável pelas cartas, distribuídas em um bairro residencial, não se identificou Responsável pelas cartas, distribuídas em um bairro residencial, não se identificou

Ainda de acordo com eles, ao menos três casas da vizinhança receberam a mesma carta. Os donos destas residências também comentaram no grupo de WhatsApp do bairro sobre as ameaças.

Os "pais" dos pets relatam, ainda, que por ser um endereço residencial, na rua existem apenas duas empresas, mas muito pequenas. Eles desconfiam que as cartas tenham partido de uma delas, mas sem nenhuma prova aparente. 

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Em entrevista ao Balanço Geral, da Record TV, Dona Maria Luiza, de 83 anos, que é uma das moradoras que receberam as cartas, relata que ficou desesperada e em choque, com medo que algo aconteça com seus animais de estimação.

Para tentar se proteger e evitar que algo de ruim aconteça com seus pets, ela, junto com a filha, esteve na delegacia para registro do boletim de ocorrência, mas o delegado afirmou que por não ter nenhum acusado aparente, não poderia dar início a uma investigação. O boletim foi registrado como "não criminal" no 20º DP (Água Fria).

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