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PM surpreende, dispara e mata suspeito de ligação com o PCC em comunidade de São Paulo

Dupla fazia patrulha em área do tráfico de drogas na zona norte, quando acertaram rapaz que estaria com revólver e seis munições

São Paulo|Kaic Ferreira, da Agência Record*

PM atira e mata suspeito ligado ao PCC em comunidade de São Paulo (Reprodução/Record)

A PM (Polícia Militar) surpreendeu e atirou em um suspeito de ser integrante do PCC (Primeiro Comando da Capital, na manhã da última quarta-feira (8), na comunidade Capadócia, no Jardim Paulistano, zona norte de São Paulo (assista abaixo).

Agentes da Força Tática do 18° BPM Batalhão de Polícia Militar Metropolitano patrulhavam uma área conhecida pelo tráfico de drogas, quando viram um rapaz com uma mochila, aparentemente, cheia e pesada.

Ao perceber a presença policial, o homem fugiu. Os oficiais tentaram alcançá-lo, porém, sem sucesso.

Em seguida, os PMs abordaram um suspeito, que estava parado em frente à própria casa.

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Durante essa abordagem, outro suspeito, identificado como Venâncio Vieira dos Santos Neto, desceu algumas vielas próximas ao local. Segundo a PM, o suspeito, conhecido como Nego, é integrante do PCC.

Imagens da câmera da farda de um dos agentes mostra o momento em que Venâncio aparece, olhando para o lado oposto de onde estão os policiais.

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O policial que está com câmera na farda dispara algumas vezes na direção do homem, que caiu desacordado. O vídeo se encerra.

Segundo a corporação, o rapaz portava um revólver calibre 38, com a numeração raspada, e com seis munições intactas.

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Ao todo, houve 12 disparos — 11 por um soldado e outro pelo parceiro dele.

Uma unidade de resgate foi acionada e socorreu o ferido ao pronto-socorro de Taipas, onde teve a morte constatada.

A PM detalhou ainda que Venâncio tinha sete passagens, sendo três por roubo/furto, duas por tráfico e duas por vender armas de fogo. Ele também é foragido do sistema prisional, tendo pena a cumprir até 2042.

O caso foi registrado do 72° Distrito Policial da Vila Penteado e encaminhado ao DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa).

A RECORD procurou a SSP (Secretaria de Segurança Pública) e a PM, mas ainda não obteve retorno.

*Sob supervisão de Laura Lourenço, da Agência RECORD

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