Por medo de roubos, garota de programa instalou câmera que acabou filmando a morte dela
Suspeito, preso na quarta-feira, confessou ter matado Sara, que era travesti, e afirmou que ela estava nervosa, segundo a polícia
São Paulo|Do R7, com informações do Balanço Geral
A garota de programa Sara Maia, de 42 anos, que teve a própria morte filmada por uma câmera de segurança, havia instalado o equipamento por questões de segurança, especialmente para se proteger de situações de roubo e agressão. Sara era travesti.
![Sara, morta em 2020, e Mike, preso nesta semana](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/BOEEHMVCCFJKBNEALFDAXSYUTY.jpg?auth=0e6cfef6b73a16c2febecb750f8c2fa3ad08fa8b1d9df084ec261acc840f8f02&width=771&height=419)
A câmera, instalada no quarto dela, acabou captando seu assassinato e o momento em que um cliente a asfixiou com um mata-leão. A morte ocorreu em 2020, no apartamento da vítima, em Mogi das Cruzes, região metropolitana de São Paulo.
O corpo de Sara Maia teria sido deixado na cama de modo a dar a impressão de que a causa da morte havia sido natural.
O principal suspeito é Mike Augusto Gonçalves Brunelli, preso na quarta-feira (15), quase três anos após o crime. Durante interrogatório, Mike confessou o crime e disse que matou a vítima por ela estar nervosa e alterada, segundo a polícia.
De acordo com o boletim de ocorrência, o crime teve "requintes de crueldade e malvadeza, demonstrando a frieza e desumanidade de seu algoz".
O crime não possuía testemunha e não havia nenhum suspeito. Porém, um dos policiais notou um objeto brilhante no quarto da vítima e a câmera instalada por Sara Maia foi encontrada.
A polícia já pediu a prisão temporária do suspeito. O R7 não conseguiu localizar possível advogado de defesa de Mike.
Suzane dividiu prisão com Elize Matsunaga, Anna Jatobá e acusadas de carbonizar família no ABC
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Suzane von Richthofen, solta na quarta-feira (11), após a Justiça determinar a progressão de sua sentença para o regime aberto, cumpria pena na penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé, no interior de São Paulo. No local, estão ou estiveram outras mulheres condenadas ou que esperam julgamento em casos de assassinato que ganharam notoriedade. Entre os nomes estão Elize Matsunaga, Anna Carolina Jatobá, Ana Flávia Martins Gonçalves e Carina Ramos de Abreu