Vereador Adilson Amadeu diz ter sofrido sequestro-relâmpago em SP
Segundo a assessoria, ele estava a caminho da igreja quando foi abordado por três homens. Político já foi liberado e passa bem
São Paulo|Kaic Ferreira*, Agência Record

O vereador de São Paulo Adilson Amadeu (União) foi vítima de um sequestro, na noite da quinta-feira (14), na região do Parque Continental, zona oeste da capital paulista. Ele já foi liberado e passa bem.
De acordo com a assessoria de imprensa do vereador, o político estava a caminho de uma igreja, localizada na rua Tupuju, quando foi abordado por três suspeitos, um deles armado.
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Os sequestradores entraram no veículo do político, circularam com ele pela cidade e o levaram para um cativeiro, em uma comunidade no bairro Jardim João 23.
Adilson Amadeu foi liberado pela quadrilha no bairro Parque Laguna, em Taboão da Serra, cerca de uma hora depois do crime. "Passei por momentos terríveis, de extrema tortura psicológica. Levaram meu carro, celular e meus pertences. Mas preservei meu bem mais valioso, a vida", contou o político em sua rede social.
Após ser liberado, no Parque Laguna, o vereador contou com a ajuda de um motorista de ônibus que finalizava sua jornada de trabalho. Ele ligou para a empresa e informou que ajudaria o político.
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Usando o celular do motorista, Adilson fez contato com a esposa e também com um amigo, que é taxista.
O motorista do ônibus deixou o vereador na estação de metrô Vila Sônia, onde o taxista já estava a sua espera. O político foi levado para a delegacia, onde prestou depoimento sobre o sequestro aos policiais civis.
Seu carro foi localizado na avenida Bolonha, próximo ao cruzamento com a rua Porto da Capela, no Jaguaré, zona oeste de São Paulo, na tarde desta sexta-feira (15).
*Sob a supervisão de Nayara Paiva
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Na semana passada, um caso chamou atenção nos noticiários e gerou revolta. Um jovem de 18 anos foi preso sob suspeita de ter matado e enterrado Nilza Maria Aparecida Costa Pingoud, de 62 anos, no jardim de casa, em Barretos, no interior de São Paulo. Em entrevista à Record TV, ele afirmou que cometeu o crime "por diversão", enquanto ria. Disse ainda que não se arrependia, que o crime tinha valido a pena e que havia gastado o dinheiro da vítima. Esta não é a primeira vez em que um suspeito apresenta comportamento debochado no momento da prisão em frente às câmeras. Confira outros casos: