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Agência dos EUA pode revogar regras de neutralidade da rede

Presidente da Comissão de Comunicações marcou votação para dia 14

Tecnologia e Ciência|Do R7

Presidente da FCC marcou data para revogar regras de neutralidade defendidas por Obama
Presidente da FCC marcou data para revogar regras de neutralidade defendidas por Obama Presidente da FCC marcou data para revogar regras de neutralidade defendidas por Obama

O presidente da FCC (Comissão Federal de Comunicações dos EUA) revelou nesta terça-feira planos de revogar uma ordem de 2015 que impede provedores de internet de bloquear ou desacelerar o acesso de clientes a conteúdo na web e disse que impedirá Estados e cidades de adotarem proteções similares.

O presidente da FCC, Ajit Pai, republicano indicado pelo presidente Trump em janeiro, disse que a comissão votará em uma reunião em 14 de dezembro a rescisão das chamadas regras de neutralidade da rede defendidas pelo ex-presidente democrata Barack Obama, que tratou os provedores de internet como concessionárias de serviços públicos.

Com três comissários republicanos e dois democratas, não há certeza de que o movimento seja aprovado. Trump mostrou oposição à neutralidade da rede em 2014 antes da regulamentação ter sido implementada.

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“A FCC não fará mais a microgerência de modelos de negócios, proibindo de forma preventiva serviços, aplicativos e produtos que poderiam ser pró-competitivos”, disse Pai em entrevista, acrescentando que o governo Obama procurou escolher vencedores e perdedores e exercer um regulamento “pesado” sobre a internet.

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“Devemos simplesmente definir regras que permitam que empresas possam competir em cada setor e deixar que os consumidores decidam quem ganha e perde”, acrescentou Pai.

As regras de neutralidade da rede, que visam dar acesso equitativo ao conteúdo da internet, também proíbem provedores de banda larga de cobrar dos cliente a mais por certos conteúdos.

Pai disse que os governos locais e estaduais “precisam ser proibidos” de impor suas próprias regras de neutralidade da rede porque o serviço de internet banda larga é “inerentemente um serviço interestadual”.

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