Os astronautas da Estação Espacial Internacional vivem diversos desafios no dia a dia no espaço. Com a sensação de estar flutuando, tudo pode ficar muito mais complicado, inclusive dormir após um dia de experimentos e pesquisas.
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Segundo a Nasa, agência espacial norte-americana, não é incomum os astronautas dormirem mal durante o período em que passam na órbita do planeta. Por isso, um pijama especial foi desenvolvido para monitorar esses momentos de descanso em microgravidade.
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A roupa é feita de algodão, assim como a maioria dos pijamas usado na Terra, mas tem sensores para medir os sinais vitais, como temperatura corporal, batimentos cardíacos e o ritmo de respiração.
“Geralmente, a contração cardíaca é avaliada por ultrassom. Isso produz uma imagem detalhada do desempenho do coração, mas apenas permite a medição durante períodos limitados em um ambiente controlado e requer um operador especializado. O dispositivo vestível fornece um perfil batimento a batimento de maneira discreta e fora de um laboratório”, explica o pesquisador Marco Di Rienzo, da Fundação Don Carlo Gnocchi, da Itália.
A tecnologia usada nos pijamas da Nasa poderá ajudar também os pacientes que sofrem de insônia ou de outras dificuldades na hora de dormir. A vantagem é que a roupa é leve e confortável para não atrapalhar o sono e é muito mais precisa do que a maioria dos monitores à venda no mercado.
A Nasa explica que o sono é importante para garantir a saúde mental e física, além de garantir uma melhor performance cognitiva dos astronautas e também das pessoas aqui na Terra.
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Dormir é algo necessária para o nosso corpo, mas dormir no espaço não é tão simples assim. O astronauta David Saint-Jacques, da Agência Espacial Canadense, gravou um vídeo de como é ir para cama quando tudo pode flutuar *Estagiária do R7, sob supervisão de Pablo Marques