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GDF vai analisar se servidores públicos participaram de atos de vandalismo

Controladoria-Geral do Distrito Federal ficará responsável pelas apurações; governo criou gabinete de crise para investigações

Brasília|Do R7, em Brasília

Extremistas durante invasão ao Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal
Extremistas durante invasão ao Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal Extremistas durante invasão ao Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal

A Controladoria-Geral do Distrito Federal vai analisar se houve a participação de servidores públicos do DF nos atos de vandalismo registrados em Brasília neste domingo (8). Segundo nota divulgada pelo Governo do DF, "nenhuma depredação do patrimônio público será tolerada". O GDF criou um gabinete de crise para colaborar com as investigações.

No início da madrugada desta segunda-feira (9), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes afastou o governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), do cargo por, pelo menos, 90 dias e deu o prazo de 24 horas para que os acampamentos dos manifestantes sejam desmontados.

Segundo a nota do GDF, o trabalho "vai seguir normalmente" e serão mantidas "as agendas previamente acertadas, com lançamentos de obras e entregas". " O GDF repudia com veemência os atos terroristas ocorridos na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, no último domingo".

A vice-governadora, Celina Leão (PP), assumiu o Governo do DF no lugar de Ibaneis. O presidente da Câmara Legislativa do DF, Wellington Luiz (MDB), convocou sessão extraordinária para discutir o afastamento do governador e os atos antidemocráticos.

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, decretou intervenção federal na segurança do DF. Ainda nesta segunda (9), o Congresso Nacional se reunirá para votar o decreto.

Na manhã de hoje, a Polícia Militar do DF começou a desmontar o acompamento de manifestantes em frente ao QG do Exército, no Setor Militar Urbano, em Brasília. Ao menos 1.200 pessoas foram detidas e encaminhadas para a sede da Polícia Federal no DF. A Polícia Civil do DF também prendeu pelo menos 300 pessoas. 

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